Isso foi simplesmente demais. Pouco tempo depois do estouro de “Pirates of Silicon Valley” (no Brasil “traduzido” para “Piratas da Informática”), Steve Jobs em pessoa convidou Noah Wyle, que representou-o na produção, para abrir uma Macworld. É o tipo da coisa que só a Apple, er…, Steve Jobs, seria capaz de fazer.
Para quem não conhece o filme, uma breve descrição que tirei do Cineinsite:
Quando a revolução começou, ninguém poderia imaginar que ela começaria em dois lugares tão diferentes. De um lado estava Steve Jobs, que de sua garagem criou a Apple e um dos computadores pessoais mais usados na atualidade. Do outro lado estava aquele que hoje é um dos nomes mais conhecidos no mundo todo: Bill Gates, o criador da Microsoft.
Esses dois jovens, inteligentes, idealistas e, de certa forma, visionários, mudaram totalmente a forma convencional com que até então se enxergava a informática. Eles criaram sistemas extremamente simples e abrangentes para se trabalhar, viver e se comunicar. Porém essa não foi uma revolução fácil e muito menos honesta.
O elenco é formado também por Anthony Michael Hall, no papel de Bill Gates, Joey Slotnick como Steve Wozniak, John Di Maggio interpreta Steve Ballmer e Josh Hopkins está no papel de Paul Allen. É uma superprodução que mostra da melhor forma possível a história dessas duas gigantes e da informática como um todo. Sem a Apple e sem a Microsoft não usaríamos computadores nem um pouco parecidos com o que usamos hoje.
Eu não canso de assistir o filme.