A adição de tecnologias de NFC/RFID (“Near Field Communications” e “Radio-Frequency Identification”) a telefones celulares é uma tendência praticamente inescapável dos gadgets desta década, e a Apple mostra que não está dormindo no ponto. Pelo menos em termos de patentes, digo.
Dando continuidade a um invento em que coloca os circuitos de RFID na própria touchscreen, a Apple registrou mais uma patente em que propõe esse design como uma forma de otimizar o uso do espaço interno.
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Um outro invento pode simplificar o processo de ativação de um iPhone com diferentes operadoras. O método proposto pela Maçã ocorre automaticamente pelo ar quando um chip SIM é inserido no gadget, sem a necessidade de mais intervenções do usuário.
Aparentemente, este invento é bem basilar para o funcionamento de um aparelho celular, descrevendo em linhas gerais uma forma como a ativação de telefones funcionaria de forma menos intrusiva para os usuários. De acordo com esta patente, a maior parte do trabalho ocorreria entre o gadget e os servidores das operadoras, com a troca de identificadores e códigos específicos.
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Foram registrados também mais aspectos dos designs do iPod touch de primeira geração e do iPhone 4, além das interfaces do app Mapas (Maps) no iOS e do sistema usado no iPod nano de sexta geração [imagens acima].
E, pra quem não suporta esperar em centrais de atendimento telefônicas, a Apple registrou ainda um sistema de enfileiramento que otimizaria a distribuição de chamadas entre vários setores. Com isso, os tempos de espera poderiam ser reduzidos e a eficiência do serviço, aumentada. Bem que essa patente poderia virar domínio público, né?