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MacMagazine em Nova York: primeiras impressões e mais fotos aproximadas do novo iPad

Foto macro do novo iPad

contamos a nossa jornada na fila da Apple Retail Store da Quinta Avenida e trouxemos o nosso tradicional unboxing do novo iPad aqui para o site, agora é hora de tecermos alguns comentários iniciais sobre o produto. Evidentemente, um review completo chegará em breve.

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Foto macro do novo iPad

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Sendo bem direto: para quem já tinha e estava acostumado com o iPad 2, o pulo não é fenomenal — a menos se a pessoa não tivesse convivência com iPhones 4 ou 4S. Digo isso porque a principal novidade do novo iPad sem dúvida nenhuma é a sua tela Retina, e, embora ela seja sensacional, o fato de já estarmos acostumados com uma cuja resolução é até maior que a do novo iPad faz com que não mais soframos aquele “baque” da transição do iPhone 3GS para o 4. Telas com essa definição não são mais uma coisa do outro mundo.

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A implementação de uma tela Retina no iPad já era algo muito esperado. Alguns apostaram que ela chegaria ainda no ano passado, no iPad 2; outros não acreditavam que isso já seria possível agora, em sua terceira geração. Mas a Apple está definitivamente certa em sua definição “Retina” com relação à distância na qual costumamos usar o iPad e, especialmente para fotos e vídeos, o novo display realmente contribui para uma experiência ainda mais imersiva com o produto. Outro grande ganho é na leitura de textos, tanto pela web quanto em livros eletrônicos, que agora passa a ser algo até mais nítido e agradável do que um papel impresso — com o controle de brilho adequado, a tela LCD não deverá lhe incomodar nada.

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Não sei se não sou/era um usuário assíduo da câmera do iPad justamente pelo fato de ela ser bem limitada, mas continuo não me vendo como um grande candidato a tal — talvez se eu não tivesse sempre o meu iPhone no bolso. Ainda assim, outra adição muito bem-vinda é a nova câmera traseira de 5 megapixels — e, talvez mais importante que este número, é o fato de o seu sistema de lentes/sensores ser exatamente o mesmo do iPhone 4S, o que proporciona fotos muito mais bacanas e também permite a gravação de vídeos em Full HD 1080p. No geral a qualidade é muito parecida com a do iPhone 4, que já era um cameraphone excelente. Para o próximo, fica a expectativa para uma câmera FaceTime frontal aprimorada.

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O novo iPad também está mais rápido. Mais uma vez, não é algo extraordinário — eu diria que um salto similar ao que ocorreu do iPhone 3G para o 3GS. Sentir esses ganhos no dia-a-dia vai depender muito de que tipo de tarefa você está fazendo, mas a implementação de gráficos quad-core no novo chip A5X certamente será muito benéfica para quem gosta de jogar no iPad. Vale lembrar que games que fazem uso de todo esse poder só deverão ir chegando à plataforma aos poucos, agora que a Apple liberou todas as ferramentas adequadas para desenvolvedores.

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Os pequenos ganhos em espessura e peso são mesmo muito pequenos. Sinceramente, tenho brincado com o novo iPad por dois dias e sinto exatamente a mesma sensação de estar usando um iPad 2, nesses quesitos. Não ficou melhor nem pior, ou seja, a experiência não foi alterada nesse sentido e certamente não é algo que ninguém tenha que levar em consideração se estiver pensando em adquirir um (e o bacana é que várias cases continuam compatíveis, incluindo as Smart Covers da Apple). Continua bom como sempre, para uma tablet de 9,7 polegadas — a autonomia de bateria idem, mas isso prefiro comentar só mais à frente.

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Pessoalmente, adquiri um modelo Wi-Fi de 64GB — tanto quanto era o meu iPad 2, porque raramente preciso de uma conexão 3G para usá-lo e, quando preciso, posso compartilhar a do iPhone. Todavia, testamos aqui de Nova York modelos 4G (LTE) da AT&T e da Verizon Wireless e a coisa realmente impressiona, nas áreas onde há cobertura. Claro que não chega ainda à experiência de uma conexão banda larga convencional de 25Mbps ou mais, porém chega perto disso; quem está acostumado com uma conexão de 5-10Mbps ou menos já terá algo ainda melhor no iPad. Quando a cobertura da tecnologia estiver bem disseminada e operadoras liberarem o Acesso Pessoal (Personal Hotspot) para todos, muitos não precisarão de mais que isso em casa ou no trabalho.

Concluindo, no geral a sensação que fica é de o meu iPad, que já era bom, ter ficado ainda melhor em uma série de aspectos. Para quem nunca teve um iPad, não há hora melhor de comprar um; para quem ainda está com um modelo de primeira geração, o salto é fenomenal. Aos donos de iPads 2 eu digo que o upgrade vale a pena, mas não do tipo “Corra para a loja AGORA e pegue uma fila de mais de 20 horas, como eu!!”. Se você não for muito ansioso por gadgets de última geração, aguarde mais um ano pelo modelo de quarta geração — Deus sabe o que ele trará. 😉

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