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Evento especial: iPad Air e segunda geração do iPad mini são lançados

iPad Air

Tim Cook voltou ao palco para falar de iPads, começando pela trajetória do tablet, que só tem três anos de vida.

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A Apple acreditou desde o começo em sua visão e hoje já são quase 180 milhões de iPads vendidos, com um market share *em uso* de 81%, contra 19% de toda a concorrência — eles podem vender mais, porém as pessoas usam muito mais seus iPads e é assim que a Apple sabe que está fazendo um bom produto. Outro exemplo? O iPad é o primeiro em rankings de satisfação de consumidores, desde sempre. Já são 475 mil apps criados especificamente para iPads — ninguém chega nem perto disso. E não é só a quantidade, mas principalmente a qualidade de boa parte desses apps que faz a diferença.

Um breve video mostrou como as pessoas usam iPads hoje: restaurantes, escolas, bombeiros, hospitais, arte, música, vídeo, empresas, turismo e por aí vai. Para ajudar ainda mais essas pessoas na utilização de um bom tablet, novas versões do iPad foram lançadas, começando pelo iPad… Air!

iPad Air

O modelo de 9,7 polegadas agora conta com o visual do iPad mini, com molduras 43% menores que as anteriores. Ele também está mais fino — de lado, ele cai de 9,4mm para 7,5mm de espessura, 20% menos que antes —, mais leve e mais poderoso do que nunca. A experiência de segurá-lo, por exemplo, é bem melhor e diferente do que antes, levando em conta que ele é o tablet mais leve do mundo (nesta categoria de tamanho, é claro).

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Dentro temos um chip A7, o mesmo do iPhone 5s. São 64 bits com mais de 1 bilhão de transistores, além do coprocessador de movimento M7. A performance de CPU é 2x maior, junto de gráficos — do primeiro iPad até hoje, o ganho de performance é 8x maior; já em gráficos, o salto foi incrível: 72x mais! Ele renderiza gráficos mais rápido, é melhor para abrir arquivos pesados/complexos, entre outras muitas melhorias, como Wi-Fi com tecnologia MIMO (Multiple-In-Multiple-Out — até 2x mais rápido que antes, mas ainda 802.11n), mais suporte a redes 4G LTE, câmeras melhoradas, dois microfones, melhor iluminação do display, as mesmas 10 horas de bateria de sempre, etc.

Nada de dourado, porém. As cores do iPad Air são cinza espacial (com preto) e prateado (com branco). O novo modelo chega para substituir o iPad de quarta geração, começando nos mesmos US$500 (Wi-Fi) e US$630 (Wi-Fi + Cellular) — nos Estados Unidos, é claro. Curiosamente, o Highlander iPad 2 continuará sendo comercializado pela Apple.

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Diferentemente das outras novidades anunciadas hoje, o iPad Air não será disponibilizado hoje — sua venda começará no dia 1º de novembro, numa lista imensa de países que, infelizmente, não inclui o Brasil.

Agora vamos ao novo iPad mini!

iPad mini com tela Retina

Sim, ele finalmente ganhou uma tela Retina, com a mesmíssima resolução do iPad Air — para isso, contudo, ele teve que ficar um pouco mais pesado (0,23 gramas no modelo Wi-Fi e 0,29 gramas no Wi-Fi + Cellular) e espesso (0,3cm de diferença).

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São 2048×1536 pixels em 7,9 polegadas, o que obviamente deixa a tela muito mais nítida e bela. Assim como seu irmão maior, o iPad mini vem com o chip A7 — um salto e tanto se compararmos com a primeira geração, equipada com um A5. O legal é que, mesmo com todas essas novidades, a bateria continua com as tradicionais 10 horas de duração.

Mas as novidades do mini não param por aí: ele também conta com Wi-Fi com MIMO mais rápido, 4G LTE expandido e câmeras melhoradas, ou seja, um iPad Air numa carcaça/tela de 9,7 polegadas. As cores são as mesmas (cinza espacial e prateado) e o preço subiu um pouco — o modelo básico (Wi-Fi de 16GB) custa agora US$400 em vez de US$330. Todavia, a primeira versão do iPad mini continua à venda, agora por US$300 (Wi-Fi de 16GB) e US$430 (Wi-FI + Cellular de 16GB). Assim como no Air, o modelo de 128GB também está disponível no mini — ótimo para quem realmente precisa de espaço! 🙂

A Apple não deu uma data exata para o início das vendas do mini, informando apenas que ele estará disponível em novembro.

As Smart Covers e Smart Cases foram renovadas para acomodar os novos iGadgets: as primeiras custam US$40 enquanto a segunda (que protege ainda mais o aparelho e é feita de couro), custa US$80 (Air) e US$70 (mini) — ambas possuem uma versão vermelha, do projeto (RED).

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