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Apple vs. Google: novas histórias reaquecem discussão sobre o Android ser ou não cópia do iOS

Android antes e depois do iPhone

Que o iPhone mudou o mercado de celulares quando foi lançado, em 2007, ninguém questiona. Agora, o que aconteceu depois disso… ah, aí é motivo de muita discussão!

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Em diversos julgamentos espalhados pelo mundo, por exemplo, a Apple conseguiu provar que a Samsung copiou muitas de suas ideias — o caso mais emblemático foi o julgamento californiano, que teve o primeiro desfecho em meados de 2012 e o segundo agora, em novembro de 2013.

Outro capítulo importante dessa disputa de quem copiou quem apareceu com o lançamento da biografia autorizada de Steve Jobs, escrita por Walter Isaacson.


Capa da biografia autorizada de Steve Jobs em português“Steve Jobs”

Preço: US$ 17
Compatibilidade: iPads, iPhones/iPods touch e Macs
Req. mínimos (iGadgets): iBooks 1.3.1 e iOS 4.3.3
Req. mínimos (Macs): iBooks 1.0 e OS X 10.9
Escritor(a): Walter Isaacson
Categoria: biografias e memórias
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 624

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Eu vou gastar o meu último suspiro, se precisar, e eu vou gastar cada centavo da Apple dos US$40 bilhões para endireitar este erro. Eu vou destruir o Android, porque ele é um produto roubado. Estou disposto a começar uma guerra termonuclear sobre isso.

Steve Jobs, cofundador e ex-CEO da Apple.

Essa guerra, é claro, foi tema de diversas reportagens (como esta da Bloomberg) e entrevistas (como estas duas [1, 2] de Larry Page, CEO do Google). Em 2011, Eric Schmidt (hoje presidente executivo do Google) entrou na briga para defender sua empresa, afirmando que o Android veio antes do iPhone.

Android antes e depois do iPhone

Imagem via PCWorld.

Até aí tudo bem, mas o problema é que todos sabem que o Android se parecia muito mais com o antigo sistema operacional da BlackBerry do que com o iPhone OS iOS — ou seja, quando o iPhone foi lançado, muita coisa mudou no sistema operacional móvel do Google. E parece que isso finalmente se confirmou, segundo uma matéria do The Atlantic. Ou não. Complicado, né? Mas eu explico.

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Como consumidor, eu fiquei encantado. Eu queria um imediatamente. Mas, como um engenheiro do Google, eu pensei: “Nós vamos ter que começar tudo de novo.”

A frase acima foi atribuída a Chris DeSalvo, engenheiro do Google que trabalhou na criação do Android. Ela está presente no segundo capítulo do livro “Dogfight: How Apple and Google Went to War and Started a Revolution”, escrito por Fred Vogelstein.


Capa do livro “Dogfight: How Apple and Google Went to War and Started a Revolution”“Dogfight: How Apple and Google Went to War and Started a Revolution”

Preço: US$ 13
Compatibilidade: iPads, iPhones/iPods touch e Macs
Req. mínimos (iGadgets): iBooks 1.3.1 e iOS 4.3.3
Req. mínimos (Macs): iBooks 1.0 e OS X 10.9
Escritor(a): Fred Vogelstein
Categoria: indústrias e profissões
Editora: Farrar, Straus and Giroux
Páginas: 272
Idioma: inglês

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Assim como a citação, o livro sugere que o Google abandonou seu sistema à la BlackBerry e correu para construir algo na linha do iOS. Andy Rubin, “pai” do Android, teria dito o seguinte após a apresentação do iPhone durante a Macworld de 2007: “Caramba, eu acho que nós não vamos lançar esse telefone”, referindo-se ao até então atual projeto.

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Todavia, existe outra versão da história, esta apoiada por Dianne Hackborn, também engenheira que trabalhou na criação do Android. De acordo com o OSNews, existiam dois protótipos de Android de codinomes Sooner e Dream. Eles eram praticamente a mesma coisa, com a diferença de um (Dream) ser totalmente baseado em tecnologias sensíveis ao toque — enquanto o Sonner era a escolha segura/mais rápida, o Dream era algo mais arriscado/demorado.

Hackborn afirma, porém, que mesmo sem o iPhone o Google possivelmente teria optado pelo Dream — ela disse ainda que muito provavelmente a decisão de seguir com o protótipo touchscreen foi tomada antes mesmo de o iPhone se tornar público.

Entraram novos elementos na história, mas a dúvida continua. Qual versão é de fato a verdadeira? Difícil dizer, ainda que uma seja muito mais fácil de ser digerida — e você sabe à qual estou me referindo…

[via 9to5Mac]

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