Muita gente acha que o Flickr só possui ou só serve em sua versão “Pro“, paga. Quando eu indico o serviço para amigos, a pergunta sempre é: “E o que eu tenho direito, não pagando nada?” Meu xará Rafael Escócio me lembrou hoje disso e sugeriu o post, que acredito ser bastante esclarecedor para vocês.
Antes de mais nada, muitos devem se perguntar o quê é, de fato, o Flickr. Eu diria que é um Fotolog turbinado, mais bonito, mais rápido, mais profissional e mais organizado. Sim, é um serviço para postagem e compartilhamento de fotos, cheio de fru-frus, recursos bacanudos e uma comunidade de milhões e milhões de pessoas do mundo todo. Ele hoje faz parte da rede do Yahoo!, então é algo com futuro mais do que certo, digamos assim.
A conta Pro do Flickr custa US$25 por ano (no Brasil custa R$45,90/ano) e oferece uploads ilimitados (o único limite imposto é o de 10MB por foto), espaço em disco ilimitado, transferência ilimitada, sets (categorias) de fotos ilimitados, possibilidade de arquivar fotos com seus tamanhos originais, recurso de substituir foto (no gratuito você tem que apagar a foto já postada e aí enviar a nova), permissão para postar fotos em até 60 grupos e uma navegação no serviço completamente livre de anúncios.
Já a versão gratuita (uma coisa chata do Flickr é que até para postar comentários nas fotos dos seus amigos você precisa se registrar — pelo menos ajuda a combater SPAM) oferece um limite mensal de 100MB para uploads (e 5MB por foto), possibilidade de criação de até 3 sets apenas, a sua galeria de fotos só mostra as últimas 200 imagens postadas (apesar de que eles continuam armazenando todas), limite de postagem em até 10 grupos por foto e uma limitação de acesso para apenas as versões reduzidas (menores) das fotos — apesar de que, mais uma vez, as originais continuam armazenadas no servidor deles, caso você decida virar Pro algum dia.
Vale a pena ou não vale?
