Trabalhando há muitos anos para grandes empresas e algumas corporações, praticamente vi nascer a cultura dos programas de apresentação para incrementar a venda de projetores e animar — por assim dizer — outra maldição que assola o mundo corporativo: as reuniões.
O meu debut neste novo mundo aconteceu no final da década de 80, quando trabalhava na Alcatel e vi, pela primeira vez, um diretor utilizar slides para sintetizar e transmitir suas idéias. O software, última palavra para a época, era o Harvard Graphics.
As coisas começaram a mudar em abril de 1987, quando Bob Gaskins e Dennis Austin criaram, para uma empresa chamada Forethought, Inc. o PowerPoint 1.0 para a plataforma — vejam só — Apple Macintosh. No final deste mesmo ano, a Microsoft comprou a Forethought, Inc por US$14 milhões e aí a coisa (como quase sempre, aliás…) descambou.
O PowerPoint, ou qualquer outro programa semelhante, é sem dúvida uma poderosa ferramenta que, se bem utilizada, auxilia muito na transmissão da mensagem que tentamos difundir. Infelizmente, nem todos têm a capacidade de síntese e timing como Guy Kawasaki ou Steve Jobs e seus fantásticos Keynotes.
A apresentação que segue abaixo e bastante interessante e nos dá algumas dicas de como não matar nossa audiência de tédio:
E vocês, meus caros, possuem alguma dica para compartilhar conosco?