Este jogo não é exatamente novo e pode ser encontrado em outras fontes com um preço muito mais acessível, seja para Macs ou PCs, mas não dá pra deixar de comentar a presença de Call of Duty 4: Modern Warfare na Mac App Store [US$50; 6,85GB].
Este deve ser um dos maiores downloads da loja, então é interessante para vermos como os usuários vão se comportar diante desta oferta: se a Aspyr Media tiver bons resultados, pode ser que outros grandes títulos acabem à venda — o que significaria instalações bem mais fáceis e o fim de dores de cabeça com DRM.
Por outro lado, um jogo de alto nível como este, mesmo não sendo muito velho, tem requisitos mínimos muito superiores aos da maioria dos aplicativos à venda na loja, o que nos leva ao seguinte problema: antes de fazer uma compra, não seria bom se a loja avisasse que sua máquina não consegue tirar o máximo proveito deste jogo? Afinal de contas, olha pra essas imagens! Compradores mais afoitos podem acabar dando um passo maior que a perna, esperando ter esse nível de qualidade gráfica num MacBook branco de 2008.
Se bem que a pergunta mais importante, no caso de CoD4:MW, seria “Por que ele não está disponível para Mac OS X no Steam?” Em todo caso, saber da performance deste jogo pode ser revelador — quem sabe uma forma de mostrar aos desenvolvedores como não lançar um game na Mac App Store (caro, velho e pesado? Hmmm…).
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Se as guerras de mentira não forem muito sua praia e você estiver mais afim de reviver um conflito bem real através de documentos e arquivos históricos, War in the Pacific [US$10; 463MB; requer o iOS 3.2 ou superior] pode ser o app que você estava esperando para transformar seu iPad numa máquina do tempo. Apesar de ser assinado pela Gameloft, ele não é um jogo, mas sim um livro — só que tão interativo que você pode acabar nem percebendo a diferença.
War in the Pacific transporta você até a Segunda Guerra Mundial através de um arquivo imenso de fotos, filmes, gravações, documentos digitalizados e toneladas de informações detalhando o conflito entre Estados Unidos e Japão. Ao longo de suas 56 páginas, o passado se revela diante dos seus olhos e ao alcance dos seus dedos.
Se no futuro os livros de História forem todos assim, tenho certeza de que esta se tornará uma das matérias favoritas nas escolas. Será que não rola fazerem algo do tipo com a Renascença?
[via TechCrunch, MacStories]
