Eu dou risada, sozinho, quando leio comentários de gente reclamando que apps de US$1, US$2 ou até US$5 são “caros demais” — muita gente perdeu a noção das coisas, não dá pra levar a sério. E muita gente confunde as possibilidades de desenvolvedores independentes com as de gigantes como Apple, Google, Microsoft e afins.
Eu dou risada, sozinho, quando leio comentários de gente reclamando que apps de US$1, US$2 ou até US$5 são “caros demais” — muita gente perdeu a noção das coisas, não dá pra levar a sério. E muita gente confunde as possibilidades de desenvolvedores independentes com as de gigantes como Apple, Google, Microsoft e afins.Mas também é legal encontrar desenvolvedores independentes humildes, que mesmo com um trabalho de alto nível resolvem entrar na plataforma com calma, sem cobrar nada, pra sentir a receptividade da coisa e conquistar clientela. É o caso do Luiz Tokuhara, da Tensai Media, um brasileiro que mora no Japão e acaba de lançar o Break The Box.
A especialidade do Luiz é design, então nada mais natural que seu game ter gráficos bacanas — todos já preparados para telas Retina, diga-se de passagem.
O seu objetivo, no Break The Box, é quebrar as caixinhas de madeira (basta tocar nelas) e, assim, levar a estrelinha amarela para a faixa branca/vermelha que indica “GOAL”. Para isso, você tem que usar o raciocínio e seguir as leis da Física, que afetam o seu movimento.
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Esta primeira versão do Break The Box vem com 30 níveis em dificuldade crescente, e a qualquer momento você pode resetar seu avanço no jogo, recomeçando do zero.
O Break The Box requer o firmware 3.0 ou superior de iPhones/iPods touch e pesa 12,9MB na App Store.
[dica do Dino]
