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Cofundador da Last.fm também critica Apple sobre assinaturas

Depois da Rhapsody, agora foi a vez da Last.fm de se demonstrar contra a Apple no seu sistema de assinaturas para apps do iOS, que tem gerado polêmica devido à decisão de cobrar 30% dos desenvolvedores sobre cada assinatura recorrente feita pelos usuários. A Last.fm, que anunciou um ambicioso serviço para donos de iPads, iPhones e iPods touch há duas semanas, agora está insatisfeita com o corte que será forçada a fazer para pagar a fatia correspondente à dona da App Store.

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Se a transcrição da conversa que o GigaOM obteve for verdadeira, o CEO da Last.fm, Richard Jones, teria até xingado a Apple quando se referiu ao tratamento dela com serviços de música — ao contrário de jornais e revistas, os usuários não estão habituados a desembolsar tanto para ouvir faixas, o que influencia bastante nos lucros finais do negócio. A turma de Jones pretende lançar seu serviço neste ano, mas agora existe uma preocupação enorme com a perda da arrecadação.

Pressionar empresas como Rhapsody e Last.fm a ficar longe das assinaturas da App Store até apresenta um sentido estratégico — afinal de contas, a Apple deverá lançar um modelo desta natureza para a iTunes Store em breve. No entanto, é bom que a Maçã tome cuidado, pois se as críticas continuarem a crescer, ela poderá enfrentar ações de órgãos reguladores antes mesmo de seguir adiante com seus próprios planos.

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Órgãos reguladores norte-americanos já estão de olho no novo sistema de assinaturas da Apple

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