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Galaxy Tab 10.1 e PlayBook magicamente conseguem se equiparar ao iPad em preço

Galaxy Tabs 10.1 e 8.9
Galaxy Tabs 10.1 e 8.9

A Samsung sentiu a pressão do iPad 2 e aparentemente resolveu se mexer: ela anunciou que o Galaxy Tab 10.1, sua nova tablet de 10 polegadas (1280×800 pixels), custará a partir de US$500 pelo modelo Wi-Fi de 16GB e US$600 pelo de 32GB — exatamente os mesmos preços do iPad 2.

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Mas o que um consumidor leva, por esse preço? Em termos de hardware, um tantinho mais (câmeras frontal e traseira de 2 e 3 megapixels, respectivamente) e um tantinho menos (pasme, apenas 8,6mm de espessura — 0,2mm a menos que o iPad 2).

Galaxy Tabs 10.1 e 8.9
Galaxy Tabs 10.1 e 8.9

Isso é inacreditável — não que a Sammy não pudesse fazer algo assim, mas a rapidez com que o Galaxy Tab saiu de 10,9mm para 8,6mm e ficou mais barato que o modelo de 7 polegadas (na época do lançamento, vale ressaltar) foi assombrosa! O novo gadget da Samsung estará disponível em 8 de junho nos Estados Unidos, então pelo menos alguns meses hão de passar até que saibamos se este milagre de re-engenharia é quente mesmo — e se a bateria dele vai durar alguma coisa.

Mas não acaba aí! Outra empresa que resolveu terminar o mistério por trás de sua tablet foi a Research In Motion e, mano, os canadenses estão dispostos a lutar bravamente até o fim: adivinha quanto vai custar o BlackBerry PlayBook…

PlayBook

Sim, senhor: o modelo Wi-Fi de 16GB vai sair por US$500, havendo ainda opções com 32GB (US$600) e 64GB (US$700). Como, de repente, conseguiram igualar os preços do iPad? Nunca saberemos. Mas uma coisa é certa: isso faz um bem danado pra pele dos consumidores, pois, apesar de ter 10mm de espessura e apenas 7 polegadas (1024×600 pixels), o PlayBook traz câmeras de 3 e 5 megapixels, processador dual-core de 1GHz e 1GB de RAM.

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Ao contrário do Galaxy Tab, que compartilha o Android 3.0 “Honeycomb” com o Motorola XOOM, o PlayBook tem um sistema operacional exclusivo, o Tablet OS. A tablet da RIM estará à venda nos Estados Unidos e no Canadá em 19 de abril.

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Agora que preço não é mais problema (graças à Apple, pode apostar), fica a cargo de cada um saber o que é mais importante. Você prefere a tablet mais fina do mundo, a com as melhores câmeras ou a com o melhor ecossistema de entretenimento e apps?

Que comece a guerra das tablets: eu quero é que essas empresas suem a camisa, concorrendo selvagemente entre si! Enquanto isso eu aplaudo de camarote comendo pipoca. 😛

[via CNET, TechCrunch]

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