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Presidente da Abinee vê com descrença projeto de criação de 100 mil empregos no Brasil com a Foxconn

Linha de produção do iPhone

A história de que a Foxconn poderá investir pesado no Brasil e gerar até 100 mil empregos chega a parecer boa demais para ser verdade, não é? Se você pensa assim, não é o único: Humberto Barbato, presidente da Abinee (Associação Brasileira das Empresas Eletroeletrônicas), está com um pé atrás em relação a esse número, segundo conta a INFO.

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Linha de produção do iPhone

Levando em consideração que todo o setor eletroeletrônico do país emprega 175 mil pessoas, é um pouco absurdo imaginar que uma única empresa, por mais colossal que seja, pudesse gerar mais que 50% disso em apenas cinco anos. Além disso, a promessa de 20 mil vagas para engenheiros e 15 mil para técnicos especializados pode acabar se mostrando problemática, caso seja cumprida: de onde sairia tanta mão de obra qualificada?

Em todo caso, é bom deixar claro que tudo ainda está sendo estudado e não passa de projetos: a própria Foxconn só vai realmente decidir pelo investimento no Brasil depois de receber as bênçãos de seu conselho diretor e de autoridades relevantes. Ou seja, guarde os fogos de artifício para a inauguração da fábrica, pois ainda é cedo demais para comemorar.

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