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Apple solicita o registro da marca “I WATCH” no Brasil

Conceito de "iWatch"

O “iWatch” (suposto relógio ou pulseira inteligente da Apple) está na boca do povo — pelo menos de quem busca um pouco de informação sobre o mundo Apple, como os leitores do MacMagazine.

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Conceito de "iWatch"

Conceito de “iWatch”.

Recentemente, por exemplo, vimos que Jay Blahnik, um famoso consultor na área de fitness e que trabalhou bastante com a Nike (parceira da Apple), foi contratado pela Maçã. Além dele, Ben Shaffer, ex-diretor de design da Nike e um dos responsáveis pela criação da Nike+ FuelBand, também foi trabalhar em Cupertino. Isso sem falar, é claro, em aquisições, que também dão pistas do que pode vir por aí — como a da Passif Semiconductor, uma empresa especializada em chips que utilizam pouca energia.

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Porém, o sinal mais claro que de algo poderá mesmo pintar num futuro (de preferência não muito distante) são os registros de marcas feitos pela Apple ao redor do mundo. Sabemos que a companhia já registrou o nome “iWatch” em países como Jamaica, Rússia, Japão, México, Colômbia, Turquia e Taiwan. Também comentamos que ela não teria muitas dificuldades para conseguir o registro da marca. Pois adivinhe o que aconteceu!

Solicitação de registro da marca "I WATCH"

Isso mesmo, o leitor Vítor Medina nos informou que a Apple entrou com um pedido de registro (nª 840.532.792) da marca “I WATCH” (exatamente com essa grafia) no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). O pedido pode ser visto neste documento (página 221), todavia o tramite do processo só está acessível para o pessoal interno.

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Curioso a marca com essa grafia, não é mesmo? Assim que bati o olho nisso, lembrei de uma teoria levantada por Jonny Haskins (e compartilhada há um tempo pelo leitor J.C. Oliveira, via The Next Web) de que esse tal de “iWatch” é, na verdade, o televisor da Apple! Para quem não domina o idioma inglês, a frase “I watch” significa “Eu assisto”, “Eu vejo”, ou seja, algo muito mais relacionado a um televisor do que um relógio/pulseira.

Claro que não podemos nos prender apenas ao nome/grafia do produto para tirar conclusões, afinal, lá no começo, a Apple queria chamar o iPhone de iPad. Mas a teoria de Haskins não para por aí e tem pontos bem curiosos, que fazem sentido — ainda que eu não acredite nela e aposte que veremos, sim, tanto um relógio/pulseira quanto um televisor (ou uma evolução da TV que existe hoje) sendo lançados pela Apple.

Façam suas apostas!

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