Já mostramos para vocês as entranhas do iPhone 7; agora chegou a vez de vermos o que mudou no Apple Watch Series 2 em relação ao relógio de primeira geração.
Vamos lá?
Por conta das capacidades à prova d’água do relógio, a Apple utilizou muito mais adesivo na construção dele a fim de vedar mais as juntas.
A Apple optou por utilizar conectores ZIF nesta geração (antes eram conectores de pressão), algo que facilita bastante possíveis reparos.
A bateria do relógio é protegida por parafusos de três pontas — além de ter muito adesivo para prendê-la à carcaça.
Trata-se de uma bateria de 3,77V, 273mAh e 1,03Whr, um aumento de 32% em relação à do Apple Watch de primeira geração. Este relógio, porém, é o de 38mm — o de 42mm possivelmente tem uma bateria ainda maior. Como não tivemos nenhum ganho de bateria em si, provavelmente o GPS é o responsável por consumir todos esses 32% extras.
Eis o sensor Force Touch em sua glória — o mesmo utilizado no relógio de 2014.
Embaixo do Taptic Engine (um pouco maior que seu antecessor), temos a antena que foi redesenhada para acomodar o GPS e o segundo microfone que foi implementado.
Acima, o alto-falante que “cospe” a água, evitando que ela penetre na estrutura.
O S2 (chip) é onde fica praticamente todo o cérebro do relógio — CPU, acelerômetro, barômetro, giroscópio, etc.
A nota de reparabilidade do Apple Watch Series 2 ficou em 6/10 (um ponto melhor que a da primeira geração do relógio).
Aos interessados, a iFixit compartilhou também um vídeo com todo o processo da desmontagem.