Não poderia, de qualquer modo, ser diferente. Um indivíduo que se identifica com o nome de Trujillo impetrou, dias atrás, a petição inicial de um processo de indenização que tem, em seu pólo passivo (sem trocadilhos, por favor…), a Apple e a AT&T. O motivo: a suposta vida útil da bateria do iPhone.
Segundo o autor, ao comprar o iPhone não foi informado que a bateria do mesmo tem duração estimada de apenas 300 ciclos de carga e recarga obrigado, assim, aos proprietários do telefone trocá-la anualmente. Para a Apple, tal informação obviamente é improcedente. Segundo ela, a bateria do iPhone foi desenhada para reter ao menos 80% de sua carga útil mesmo após 400 ciclos de carga e descarga. Para ler a íntegra da peça exordial (em inglês), clique aqui.
[Fonte (imagem e notícia): Gizmodo.]