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Nova patente da Apple propõe mudanças na experiência de navegação do Safari

Duas patentes da Apple que revelam aprimoramentos no Safari quanto à experiência de navegação do usuário foram encontradas e divulgadas hoje pelo AppleInsider.

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Os documentos foram registrados entre janeiro e abril deste ano, tratando de questões relacionadas ao histórico do navegador e melhorias na reprodução de conteúdo de mídia por meio de plugins.

O que a Apple sugere para melhorar a navegação pelo histórico do Safari é simplificar a sua visualização, utilizando diagramas visuais ligados a uma linha do tempo, indicando a exata data e horário em que uma página é acessada.

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Cada item principal desse diagrama representaria uma página acessada por meio da barra de endereços, ou mesmo uma homepage “favoritada” no Safari, enquanto os demais itens subordinados ao principal indicariam as páginas acessadas a partir do item principal.

Essa árvore iria se dividindo automaticamente, quando o usuário abrisse uma nova janela ou aba no navegador com uma nova página principal. Além disso, dois controles possibilitariam ao usuário aumentar ou diminuir o tamanho dessa árvore, bem como ajustar a profundidade de itens e páginas exibidos.

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A outra patente da Apple propõe um novo modelo de suporte a formatos de mídia diferentes no Safari. Atualmente, para você reproduzir nele um conteúdo “desconhecido”, ele deve procurar um plugin registrado correspondente às suas especificações em sua base de dados interna. Se ele não encontrar o componente, o conteúdo não é executado.

É difícil admitir, mas devemos dar um ponto positivo para a Microsoft e seu Internet Explorer: muitas vezes, ele ainda consegue localizar o plugin necessário para executar um determinado formato automaticamente, caso ele não possa identificá-lo.

O que a Apple pretende com essa patente não é apenas implementar esse recurso do IE (que não funciona com 100% de certeza, que fique claro), oferecendo também uma opção alternativa para executar um determinado conteúdo desconhecido pelo browser, de forma nativa. Para isso, o Safari seria capaz de examinar seus metadados, a fim de determinar se o sistema operacional é capaz de cumprir a tarefa.

Como toda patente da Maçã, é difícil saber se essas mudanças serão implementadas na próxima versão do Safari, que não possui data definida para lançamento. Mas será bom, em um futuro próximo, poder utilizá-lo sem muitas das atuais limitações que os inúmeros formatos de mídia usados na web trazem para nós.

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