Aproveitando o burburinho de hoje sobre os lançamentos da Apple, Brad Brooks, vice-presidente do Windows Consumer Product Marketing, da Microsoft, afirma que usuários da Maçã continuarão sujeitos ao “imposto Apple”, escondido/não-comentado pela companhia.
Em entrevista concedida à CNET, Brooks cita a ausência do Windows e o seu custo de adição à máquina como fator decisivo, além da ausência de tecnologias como Blu-ray e HDMI. Ele chega, até mesmo, a dizer que a falta do Outlook no Mac é um ponto negativo — ainda que a Microsoft desenvolva o equivalente Entourage.
Mais uma vez, os produtos da Apple são criticados quanto à sua “expansibilidade”. Enquanto torres convencionais de PCs podem incluir cartões PCI ou outros métodos de expansão, Mac users normalmente têm que se contentar com a substituição de disco rígido ou adição de RAM. O Mac Pro é o único bastante aberto nesse sentido, mas custa mais do que o preço médio de PCs equivalentes, segundo ele.
A resistência da Apple quanto a vírus e ataques é uma “falácia”, nas palavras de Brooks, que diz que o Windows Vista melhorou bastante em segurança em relação ao XP. Ele evitou uma comparação direta com o Mac OS X e, ao invés disso, preferiu destacar os recursos de proteção contra phishing do Vista e afirmou que este chega a ser 60% mais seguro do que seus antecessores.
E depois a Microsoft reclamam que só se fala de Apple na mídia…