Quase que a Microsoft consegue fazer uma brincadeirinha com o novo nome do Windows! Pois bem, ela não comercializará sete, mas seis versões do Windows 7 — afinal, ela bem que facilita a vida dos consumidores, desta forma. 😛
Para quem achava que o Vista já era uma confusão, a estrutura agora será esta:
- Windows 7 Starter, designado para netbooks;
- Windows 7 Home Basic, vendido apenas em mercados emergentes;
- Windows 7 Home Premium, a versão “comum” para consumidores;
- Windows 7 Professional (antiga Business), com adicionais de rede;
- Windows 7 Enterprise, para corporações e modelos de múltiplas licenças;
- Windows 7 Ultimate, parecida com a anterior, porém para indivíduos.
Ainda assim, uma porta-voz da Microsoft afirma que, no geral, os consumidores só terão que se preocupar em escolher entre uma ou duas das versões acima: a Home Premium ou a Professional, com a Ultimate sendo considerada em poucas circunstâncias.
É, meus caros, há algo de *muito* errado nos lados de Redmond, ou então nos lados de Cupertino. Porque não é possível que duas empresas que desenvolvem sistemas operacionais possam ter visões, objetivos e estruturas de produtos tão diferenciadas. A Apple oferece _duas_ versões do Mac OS X: uma Client e uma Server. Acabou. Por que esse Carnaval todo acima?
Alguns me dizem: ah, mas o mercado da MS é absurdamente maior e abrange públicos dos mais variados. Bullshit. E se você quiser levar isso ao pé da letra, por que diabos ela não vende uma única versão do SO com todos os seus recursos básicos e necessários e, quem quiser, paga extra por cada tecnologia/software/recurso adicional que realmente precisa? A indústria alimentícia/de fast-food funciona de maneira semelhante e, permitam-me dizer, a analogia é mais do que válida.
Das sete opções, eu fico com o Mac OS X.