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Ação acusa Apple de violar leis trabalhistas em Nova York

Caso o status de ação coletiva seja alcançado, a Apple poderá ter de desembolsar mais de US$5 milhões em danos
Apple Fifth Avenue

Mais um dia, mais uma papelada no departamento jurídico de Cupertino: recentemente, como informou o iMore, a Apple foi processada no estado de Nova York por uma suposta violação das leis trabalhistas estaduais — e, caso condenada, as cifras a serem pagas poderão ultrapassar os US$5 milhões.

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A autora da ação, Raven Ramos, trabalhou na Apple Fifth Avenue entre outubro de 2010 e janeiro de 2018. A reclamação da ex-funcionária [PDF] está baseada em uma prática específica da Maçã: o pagamento de salários.

Mais precisamente, a lei nova-iorquina exige que, salvo exceções aprovadas pelo departamento responsável, trabalhos manuais devem ser remunerados semanalmente. De acordo com Ramos, a Apple pagava — e ainda paga — seus funcionários do varejo a cada duas semanas, o que caracterizaria uma violação da norma.

Para fundamentar sua ação, Ramos afirmou que cerca de 25% das suas atividades realizadas na loja da Apple podem ser consideradas trabalho manual, incluindo o atendimento a clientes, o fechamento de caixa e a retirada de produtos das caixas.

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Ramos busca, agora, a certificação do seu processo como ação coletiva na Corte Distrital do Sul de Nova York. Caso a justiça aceite o pedido, todos os trabalhadores que foram empregados pela área de varejo da Apple nos últimos anos no estado estarão automaticamente incluídos na ação — e, embora um valor de pagamento de danos não esteja estipulado, a quantia a ser paga poderá exceder os US$5 milhões.

Vamos acompanhar essa história, portanto.

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