analisou nesta semana a suíte Quickoffice, lançada na iPhone App Store no dia 18 de abril. Em suma, ele considera o software algo indispensável na plataforma, mas não recomenda a sua compra por agora, visto que ele ainda tem muitas falhas.
O colunista de tecnologia do Wall Street Journal, Walt Mossberg,O que ele cita como negativo:
- Ausência de um equivalente do Microsoft PowerPoint no pacote, que só edita textos (Word) e planilhas eletrônicas (Excel);
- Impossibilidade de abrir um documento recebido via email no Quickoffice;
- O processador de textos não tem auto-correção nem corretor ortográfico;
- A presença de cut, copy & paste é fantástica, mas não funciona em planilhas.
Ainda assim, o Quickoffice já é um bom quebra-galho e, segundo Mossberg, oferece uma boa compatibilidade de arquivos quando visualizados pelo computador. O legal é que a concorrência vem aí, então as coisas devem melhorar ainda mais.