Num mesmo dia, duas previsões bem semelhantes: primeiro, foi a da RBC Capital Markets; agora, o analista Toni Sacconaghi, da Bernstein Research, também prevê que a Apple venderá pelo menos 50 milhões de iPhones em 2011. Detalhe: Tony é conhecido pelo seu pessimismo em previsões relacionadas à firma de Cupertino, e para 2009 estimou um total de 20 milhões de unidades.
Para mais que dobrar a sua performance em dois anos, Tony espera que a Apple se beneficie de um mercado em crescimento (ele cita 27% ano após ano), ampliação da sua rede de distribuição (com a chegada a mais países e operadoras) e o próprio acordo na China, que por si só deverá ser gigantesco para a Maçã, que dirá se envolver no futuro também a China Mobile, e não só a Unicom.
A Bernstein Research manteve sua classificação de “acima da média” (“overweight”) para as ações da Apple, com um preço-alvo de US$185. Enquanto isso, a NASDAQ:AAPL fechou esta terça-feira em alta de 2,69%, cotada a US$163,89.
[Via: Barron’s Online.]