Após levar seu Power Mac G5 para obter suporte em uma Apple Retail Store no estado norte-americano de Connecticut, Raymond Miller acabou preso pela polícia local, depois de um funcionário da loja constatar a presença de fotos de garotas em poses sugestivas no computador do cliente. Miller o havia levado até lá para resolver um problema com miniaturas que não correspondiam aos reais arquivos no Finder.
Para executar operações de reparo em Macs, qualquer técnico analisa a máquina em questão para verificar em primeira instância se a causa do problema pode ser algo ligado a software. É claro que o funcionário da loja da Apple poderia ter evitado esse tipo de atitude para não chamar atenção desnecessária, mas isso também implicaria em pena judicial para ele e, consequentemente, para o estabelecimento e a empresa em questão.
A Apple alerta aos clientes que removam qualquer conteúdo confidencial dos computadores que forem levados para avaliação, como relatórios financeiros e informações de empresas. No fim das contas, convém possuir um bom backup de tudo, seja feito através do Time Machine ou não.
Após ser pego em flagrante, o cliente foi indiciado por posse de conteúdo pornográfico infanto-juvenil. A pena mínima para tal acusação nos Estados Unidos é de cinco anos de cadeia.
[Via: TUAW.]