De tempos em tempos, a Apple solta um comunicado lembrando o quão importante ela é para a economia americana e para a manutenção dos empregos de um sem-número de pessoas ao redor dos Estados Unidos.
Hoje não foi diferente: a gigante de Cupertino publicou uma reportagem na sua página de comunicados à imprensa destacando algumas das principais facetas da sua expansão econômica e mostrando como a empresa cumprirá seu compromisso em investir US$350 bilhões nos EUA ao longo dos próximos anos.
A Apple afirma ser, agora, responsável — direta ou indiretamente — por 2,4 milhões de empregos ao redor dos EUA, quase o quádruplo do número de oito anos atrás. São 90 mil pessoas contratadas diretamente pela Maçã no país (com 20 mil empregos adicionais planejados para até 2023, incluindo muitos no novo hub de expansão da empresa, em Seattle, e no seu novo campus em San Diego).
Além disso, a Apple mantém contratos com 9 mil fornecedoras ao redor dos EUA; essas empresas têm, juntas, 450 mil empregados. Segundo a gigante de Cupertino, foram investidos cerca de US$60 bilhões com essas parceiras ao longo de 2018; mantendo o ritmo atual, a promessa de investir US$350 bilhões nos EUA até 2023 será cumprida com folga.
De resto, o grosso dos empregos mantidos pela Maçã vem da vasta comunidade de desenvolvedores que trabalham com a App Store: atualmente, são cerca de 1,9 milhão de empregos do tipo — um aumento de 325 mil só nos últimos 30 meses, segundo levantamento da própria Apple.
Na reportagem da Maçã, são citadas algumas das fornecedoras da empresa que têm tido mais destaque. Uma delas é a Maccor, fabricante de sistemas de testes de baterias fundada pelo casal Andy e Helen MacKay que trabalha com a Apple há 15 anos e emprega mais de 130 pessoas numa instalação em San Jose, Califórnia.
Nada mau, não é mesmo?