De uma forma geral, o primeiro VT da campanha multimilionária da Microsoft contra a Apple não foi muito bem recebido. Ou, no mínimo, muitos nem sequer entenderam a sua idéia que, segundo a companhia, serviu para “quebrar o gelo”:
O primeiro conjunto de anúncios destaca Bill Gates e o comediante Jerry Seinfeld. Pense nestas peças como uma tentativa de “quebrar o gelo” para reapresentar a Microsoft à audiência num contexto de consumo. Mais tarde, neste mesmo mês, conforme a campanha mover-se em direção à próxima fase, entraremos muito mais a fundo na ação de contar a estória do Windows e celebrar o que ele pode fazer pelos consumidores no trabalho, nas horas de lazer e no vai-e-vem cotidiano. A esse tempo, voltarei para compartilhar mais informações sobre nossos planos de reforçar mais ainda o elo entre os consumidores e o Windows — um dos produtos, negócios e marcas mais incríveis de todos os tempos; e, com tenacidade, paixão e agilidade certas vindas de todos nós, uma estória que tem muitos grandes capítulos por vir.
O trecho acima é parte de um memorando enviado na última quinta-feira à noite para funcionários da Microsoft por Bill Veghte, vice-presidente sênior do Online Services & Windows Business Group da companhia.
É o que eu sempre digo: se uma peça publicitária necessita de explicação, há algo de errado. O lado bom disso tudo, para a Microsoft, é que a seqüência da campanha não tem outra alternativa a não ser vir melhor do que isso aí; e olha que eu sou fã de Seinfeld. Ah, claro, se a máxima de Steve Ballmer é “falem mal, mas falem de mim”, o objetivo do VT foi conquistado.