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Ming-Chi Kuo afirma que fase ruim do iPhone “acabará em breve”

Caixa do iPhone XS

Depois de ser um dos primeiros a confirmar a queda nas vendas dos novos iPhones (principalmente do modelo XR), o prezado analista da TF International Securities, Ming-Chi Kuo, divulgou um novo relatório no qual afirma que o “o pior está para acabar” e prevê que as vendas a partir de março serão maiores que o consenso do mercado.

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Com a carta de revisão da receita do primeiro trimestre fiscal da Apple, diversas empresas reduziram as estimativas das vendas de iPhones neste ano para 160 milhões de unidades; valor muito abaixo do que aquele divulgado por Kuo, em dezembro passado, de 190 milhões de dispositivos. No relatório mais recente, o analista manteve sua previsão anterior e sugere que neste ano serão vendidos cerca de 188 a 192 milhões de aparelhos.

Kuo contou, ainda, que geralmente os preços das ações da Apple e da maioria dos fornecedores do iPhone são “precificados negativamente”, o que reduz ainda mais as expectativas de vendas do gadget. Apesar disso, ele diminuiu sua estimativa de iPhones vendidas no primeiro trimestre deste ano de 38-42 milhões para 36-38 milhões de dispositivos, principalmente porque a “demanda por novos modelos na China e em mercados emergentes foi menor do que o esperado”.

Como dissemos, o analista destacou que as vendas a partir de março serão melhores para a Maçã. Mais precisamente, ele estimou que a venda de iPhones no segundo trimestre chegará a 37 milhões de dispositivos, um pouco acima do consenso do mercado, que varia entre 30 a 35 milhões de unidades. Ainda que essa previsão seja mais positiva que a anterior, ela representa uma queda de 14% nas vendas quando comparado ao mesmo período de 2018 — por outro lado, menor que a queda de 29% estimada.

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Por fim, Kuo garantiu que a Apple não terá que se preocupar com os fantasmas do ano passado (se a guerra comercial entre EUA e China não piorar), sugerindo um aumento nas vendas da próxima geração do iPhone guiadas principalmente pelo programa trade-in da Apple, ganhos de participação de mercados europeus e forte demanda de substituição.

Na carta para investidores, o CEO da Maçã, Tim Cook, já anunciou que a empresa espera uma receita de US$84 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2019, abaixo da faixa original de US$89-93 bilhões. Além disso, a Apple não divulgará mais os números de dispositivos vendidos junto aos seus resultados fiscais; veremos quais serão os reais números desse turbulento período para a gigante de Cupertino amanhã (29/1).

via 9to5Mac

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