Na sua lista anual de empresas mais respeitadas, a Barron’s Magazine elegeu neste ano a Apple como campeã. “Se um acionista da Apple tivesse adormecido no verão de 2008 e não acordasse até o Natal de 2009, ele dificilmente perceberia que houve algo de errado [nesse período], com base no valor das ações”, escreveu Vito J. Racanelli. Pelo visto, a capacidade dela de ignorar uma crise econômica lhe rendeu pontos extras.
A eleição levou em conta, além do desempenho acionário das empresas, outras características, como capacidade de gerenciamento e práticas éticas nos negócios.
John Cregan, gerente monetário veterano na Hotchkiss Associates [uma unidade do United Capital Financial Advisers], diz admirar a Apple porque a companhia “está no topo da lista de antecipar mudanças. Eles não trabalham para descobrir o que os consumidores querem; em vez disso dizem ‘Olhe para este avanço na tecnologia. Ele nos permite construir isto. Você pode não querê-lo agora ou nem saber o que fazer com ele, mas você vai desejá-lo e nós vamos construí-lo.’”
A lista das dez empresas mais respeitadas ficou assim:
- Apple (AAPL)
- Johnson & Johnson (JNJ)
- Procter and Gamble (PG)
- IBM (IBM)
- Berkshire Hathaway (BRK-A)
- Toyota Motor (TM)
- McDonalds (MCD)
- Google (GOOG)
- Cisco (CSCO)
- Amazon (AMZN)
Depois de uma sequência de altos e baixos significantes, a AAPL fechou a última sexta-feira cotada a US$200,38.
[via Fortune Brainstorm Tech]