Não tão surpreendentemente, as únicas mudanças nos termos de uso do SDK do iOS que foram comentadas fizeram apenas referências a restrições aplicadas pela Apple a anúncios e, é claro, ao desenvolvimento de apps usando Flash em desktops.
Porém, ao mesmo tempo, a empresa também aprendeu com seus parceiros nos últimos anos e decidiu relaxar em algumas coisas — como no uso de código interpretado, por exemplo.
Linguagens interpretadas, como Lua (que surgiu no Brasil, vale destacar), agora poderão ser usadas desde que a devida autorização junto à Apple seja requerida. Quando bem usadas, elas deverão se bastante úteis para adicionar funcionalidades extras a aplicativos, mas não poderão ser a base da construção deles, que ainda deverá empregar Objective-C (ou uma das suas variantes, quando possível).
Atente novamente para o fato de que o uso de linguagens interpretadas exige o requerimento de uma autorização junto à Apple, ou seja, tenha certeza dos seus atos ao depender do uso delas. Quem já rejeitou apps por motivos bem mais absurdos certamente não terá piedade em ir fundo na execução de apps para saber como elas serão usadas.
[via MacRumors]