um artigo “Meu Dock, meus programas essenciais”, apresentando cada um dos ícones presentes no Dock do meu perfil no Mac OS X. Em junho deste ano, a leitora Mariana Musa pediu que eu fizesse uma nova edição do mesmo artigo — e cá estou eu para cumprir a promessa, mesmo que tardiamente.
Há pouquinho mais de quatro anos(!), publiquei aqui no blogClique na imagem para ampliá-la:
Vamos aos comentários:
- Finder: a base do Mac OS X, dispensa apresentações.
- Google Chrome: meu navegador padrão atual. Tomou o lugar do Firefox há cerca de dois meses por sua leveza, rapidez e estabilidade. Pontos extras para as extensões — que já atendem a todas as minhas necessidades — e atualizações superconstantes.
- Safari: continua no Dock para testes e outras necessidades gerais, como tirar screenshots de sites para o MacMagazine.
- Mail: não é meu gerenciador de emails padrão — uso quase tudo no Gmail, pelo navegador —, mas tem um lugar cativo no Dock para uso com a minha conta do MobileMe.
- Address Book: todos os meus contatos estão aqui, sempre atualizados e sincronizados com o iPhone.
- Adium: com apenas um aplicativo me conecto às minhas contas de Google Talk, MSN (Windows Live Messenger), AIM, MobileMe e ICQ. Ele certamente merece uma grande atualização, mas ainda hoje é o melhor e mais integrado ao sistema operacional.
- Skype: não fico online toda hora, mas faço uso constante para chamadas de áudio e/ou vídeo. Afinal de contas, alguém ainda paga o preço normal de ligações interurbanas (que dirá internacionais)? 😉
- Echofon: outro que ganhou um espaço cativo no meu Dock há poucos meses, tomando lugar do Tweetie (tal como o Adium, bastante abandonado). Na minha opinião, é o cliente de Twitter mais completo da atualidade, e eu não troco nada pela facilidade de ter a minha leitura sincronizada no Mac e no iPhone.
- Preview: melhor e mais leve visualizador de imagens e PDFs da atualidade. 🙂
- Aperture: meu gerenciador de fotografias. Mesmo em sua versão atual ainda é pesadão, mas atende bem às minhas necessidades. Já pensei em dar uma chance para o seu concorrente principal (o Adobe Photoshop Lightroom), mas a exportação/importação de bibliotecas não é algo tão simples, então fica difícil migrar.
- flickery: cliente atual que utilizo para enviar fotos pro Flickr. Bastante integrado ao Mac OS X, permite que eu preencha todos os metadados das imagens, adicione suas localizações geográficas e até as categorize em conjuntos (sets).
- iTunes: tal como o Finder, dispensa apresentações.
- QuickTime Player X: evoluiu em alguns aspectos do QuickTime anterior, mas ainda falta muita coisa…
- QuickTime Player: …por isso este precisa ficar ao seu lado, especialmente quando quero personalizar alguma coisa em vídeos, fazer exportações especiais, etc. Espero que a próxima versão do QuickTime seja “uma mescla” do que há de melhor nessas duas gerações.
- VLC: não há player multimídia melhor, mais leve e compatível/universal no mercado. É muito difícil achar algum tipo de arquivo que não rode nele. Ameaçou ir para o leito de morte, mas felizmente continua firme e forte.
- Adobe Photoshop CS5: como vocês já devem ter percebido, *todos* os posts do MM são ilustrados com imagens, gráficos, desenhos e afins. Por isso, o PS precisa estar sempre ao meu alcance para edições rápidas, cortes, montagens, etc.
- FontExplorer X Pro: para quem tem milhares de fontes instaladas no computador, um utilitário deste tipo é indispensável — afinal de contas, só é recomendado que você deixe ativas as fontes básicas/mais comumente utilizadas por você. Quanto maior o número, mais pesado o sistema fica. Com o FontExplorer, eu ativo/desativo o que quiser, quando quiser, bem como visualizo a minha biblioteca de forma rápida e intuitiva.
- TextEdit: é, talvez, o aplicativo que abre mais rápido no meu Mac (no “nosso” sistema de benchmark: nem meio pulo!). Para lembretes/anotações rápidas e digitações eventuais, é uma mão na roda.
- Coda: semelhante ao TextEdit, mas um pouco mais pesado e focado em edição de códigos. Como administrador deste site, constantemente preciso editar arquivos de modelos (templates), scripts, sistemas, plugins e afins. Ele é fantástico e integra-se ao software que comento no ponto a seguir.
- Transmit: meu cliente de FTP preferido, um dos mais completos e bonitos que existe em qualquer plataforma. Com ele acesso o servidor onde ficam hospedados todos os arquivos do MM, posso fazer alterações, editar qualquer coisa, enviar e baixar coisas, entre outros. Dando um duplo-clique em arquivos de texto, eles são automaticamente abertos no Coda.
- Pastor: programinha antigo e bem simples, mas que até hoje tem um lugarzinho cativo no coração do meu Dock. Apesar de ser usuário constante do famoso 1Password, o Pastor permite que eu gerencie manualmente meus logins/senhas de acesso a qualquer tipo de coisa. Como não uso a mesma senha em lugar nenhum, ele é mais do que necessário no meu dia-a-dia.
- System Preferences: entra para o grupo do Finder e do iTunes, dispensando comentários. Poderia até tirá-lo do Dock (já que está facilmente acessível no menu da maçã, no canto superior esquerdo da tela), mas acho bonitinho e já estou acostumado a clicar nele para ter acesso às minhas preferências do sistema.
- Downloads: meu stack de arquivos baixados da rede, bem como tudo o que ainda precisa estar ao alcance dos meus dedos para trabalhos temporários/não-concluídos.
- Trash: este, nem dá pra tirar do Dock, né? 😛
Curiosidade: comparando esta lista com a minha de 2006, os aplicativos que se repetem são Finder, Skype, Adium, iTunes, Aperture, Photoshop, Preview, QuickTime, TextEdit, Pastor e System Preferences.
E aí, muitas similaridades ou muitas diferenças com os Docks de vocês? Comentem! 😉