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Bar Brahma é mais um a implementar cardápio via iPad; solução foi desenvolvida pela Esys Colibri

Bar Brahma no iPad

O restaurante australiano que primeiro implementou iPads como cardápios realmente fez escola: no Brasil, já vimos o belo case do japonês Sushi Yuzu, em Blumenau (SC), mas também já ficamos sabendo de soluções bem pobres (pra não dizer coisa pior), como a do Bar Brejas, em Campinas (SP).

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Nesta semana a VEJA SP divulgou mais um estabelecimento desses, o Bar Brahma — localizado em São Paulo (SP). Ainda não tivemos a oportunidade de experimentar o sistema na prática, mas segundo as informações que obtivemos ele parece ser o mais completo de todos os que já comentamos.

Bar Brahma no iPad

A solução foi toda desenvolvida pela Esys Colibri, há anos especializada em automação comercial. Trata-se do primeiro projeto deles desenvolvido para iPad, mas que já tem grande possibilidade de se expandir para diversos outros estabelecimentos espalhados por todo o país, que também trabalham com o sistema Colibri.

Bar Brahma no iPad

Ao visitar o Bar Brahma, o cliente não só tem acesso ao cardápio inteiro do estabelecimento no iPad — com um aplicativo nativo, desenvolvido com o iOS SDK —, como pode fazer pedidos remotamente, que são automaticamente enviados para a cozinha e contabilizados em sua mesa. Como se não bastasse, a solução ainda é integrada com o sistema Cielo, permitindo que o cliente faça o pagamento via cartão de crédito pelo próprio iPad.

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Bar Brahma no iPadBar Brahma no iPad

O Bar Brahma começa com cinco iPads à disposição dos clientes, mas no futuro a ideia é que as tablets fiquem direto nas mesas — segundo prevê Mauricio Medeiros, presidente da Esys Colibri.

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Soluções como a Pad + Colibri não só permitem uma interatividade muito maior que um cardápio convencional, como também contribuem para o meio ambiente e reduzem custos mensais de reimpressão. Mudanças no menu podem ser feitas rapidamente — inclusive retirar da lista um item temporariamente indisponível por falta de ingredientes, por exemplo.

Depois de tanta tecnologia, o cliente só deixa o estabelecimento com um único pedaço de papel físico: o seu cupom fiscal. Quanto tempo até esses se tornarem coisas totalmente virtuais? 😉

[dica do Rafael Sena]

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