Depois de um ex-empregado da Apple ter iniciado um processo alegando discriminação etária em uma loja da Maçã, Nicole Sullivan, uma ex-funcionária da Retail Store do SoHo (Nova York), deu entrada numa ação dizendo ter sido vítima de discriminação por ter passado por um tratamento psiquiátrico.
Após uma licença médica de quatro meses, Sullivan teria sido substituída e movida para uma sala no porão da loja, onde ela ficaria “em espera” até que uma nova função lhe fosse destinada.
Embora Sullivan tivesse se candidatado a vários postos, inclusive a um de Genius, os pedidos foram negados sob a alegação de que “sua sanidade era questionável”. Essa justificativa foi dada apesar de a funcionária ter sido assegurada pela empresa responsável por seu tratamento de que a Apple não teria acesso a informações sobre o diagnóstico dela e, pior ainda, após ela ter recebido alta de um psiquiatra e não estar mais doente.
Mesmo após se mudar para Chicago, onde pretendia ocupar uma vaga na Retail Store de North Michigan Avenue, Sullivan ainda assim não conseguiu uma nova vaga.
Por conta disso, a jovem está requerendo os pagamentos e benefícios a que teria direito, além de US$300 mil em indenização por conta da discriminação e da violação do “Americans with Disabilities Act”.
[via AppleInsider]