O melhor pedaço da Maçã.

A tablet da Apple, segundo Jesus Diaz

Esses dias, eu assisti a um vídeo com reclamações sobre o iPod touch, falando que ele não faria sucesso por exigir ser carregado o tempo todo, como será com a Apple Tablet. Enfim, eu acho todo esse “zum zum zum” pura bobagem. E creio que o Jesus Diaz (do Gizmodo) também.

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Apple Tablet do Jesus Diaz

Achou algo de estranho na mesa de trabalho dele?

Segundo o blogueiro, será assim que a sua mesa de trabalho estará em novembro — ou pelo menos é como ele espera que esteja. Com inúmeros mockups de designers criativos (e nem tanto) emergindo, ele resolveu fazer o dele, de acordo com o que ele espera da tão corroborada iTablet/iPad/iBook (já votou na nossa enquete atual? :-D).

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Na opinião dele, ela terá basicamente o mesmo hardware do iPhone, talvez com memória e capacidades de vídeo estendidas, a fim de acomodar as necessidades computacionais superiores, naturais para um produto que ficaria entre um laptop e um smartphone. Com uma tela de 10 polegadas (tamanho próximo ao de um livro), ele teria a mesma espessura do atual iPod touch. Além disso, poucas mudanças no processador, porém com um maior espaço para a bateria, poderiam fornecer ganhos em durabilidade e no desempenho.

O produto completaria a família de dispositivos baseados no iPhone OS, em conjunto com o iPod touch e o iPhone. Com o mesmo kernel, os mesmo subsistemas, classes e compartilhando parte dos aplicativos, a diferenciação aconteceria com a adição de outros gestos exclusivos para ele. Diminuindo os custos da produção de toda a linha, ele poderia baratear ainda mais os “seus irmãos menores”.

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Aliás, aqui podemos observar uma outra lógica por trás disso. Hoje temos três iPods (limitados à função de tocadores): o shuffle, o classic e o nano. E temos três tipos de computadores Apple: Macs (mini e Pro), MacBooks e iMacs. Percebeu? Diaz acredita que, dessa forma, a Apple estabeleceria uma relação de ganho para todos os envolvidos — a empresa, os desenvolvedores e os clientes —, sedimentando o início de uma nova era na computação.

Primeiro houve a era computação feita por e para geeks como puro hobby, depois a era das linhas de comando e hoje vivemos a era da metáfora da interface da mesa. E com este novo produto, viríamos a era da computação orientada ao toque ganhar força.

Ele até brinca: “É aqui onde Jornada nas Estrelas começa, e Jogos de Guerra termina.”

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Outro que também fez as suas previsões foi Trip Chowdhry, da Global Equities Research, que acredita numa tela OLED fornecida pela LG (que já produz os LCDs para a Apple) entre oito e dez polegadas, processador ARM Holding (dual Core) e chipset Corex9, com um valor sugerido de US$900.

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