Mesmo capazes de reconhecer um crime virtual, brasileiros estão altamente expostos a eles — principalmente quando falamos em malwares ou golpes envolvendo cartões de crédito/Pix. Foi o que revelou uma pesquisa da CINT encomendada pela NordVPN.
Realizada entre os dias 20 e 22 de março deste ano, a pesquisa teve como alvo usuários de internet brasileiros e mostrou que 71% dos pesquisados foram expostos a, pelo menos, um incidente envolvendo cibercrimes no último ano — 34% deles sendo afetados por apenas uma e 34% por duas ou mais ameaças.
26% dos entrevistados experienciaram incidentes envolvendo seus dispositivos sendo infectados por vírus, malware ou spyware. 15%, por sua vez, foram afetados por fraudes envolvendo pagamentos via Pix — mesma porcentagem dos que sofreram fraudes envolvendo falsificações de sites de compra.
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Outras situações apontadas com frequência foram roubo de informações bancárias, fraudes envolvendo boletos bancários, roubo de senhas, de informações pessoais ou até de perfis em redes sociais e dispositivos sendo hackeados enquanto os usuários estavam em redes públicas.
Outro dado interessante é que a maioria dos entrevistados se mostrou familiarizada sobre ameaças e crimes cibernéticos. Confrontados com 13 diferentes categorias de ameaças relacionadas à cibersegurança, 69% dos pesquisados afirmaram conhecer todos os métodos de crime listados.
Curiosamente, os entrevistados que se autoavaliaram como mais antenados no mundo da tecnologia foram também os mais expostos a ameaças e crimes cibernéticos — o que é justificável, visto que essas pessoas estão mais envolvidas em atividades online do que usuários comuns.
Pessoas mais familiarizados com as ameaças também são as mais propensas a investir em softwares de segurança. 82% dessa fatia usam antivírus, 50% têm gerenciadores de senhas e 36% usam serviços de VPN. Considerando apenas esta última porcentagem, ela é de apenas 22% entre usuários que não conhecem pelo menos 7 das categorias de ameaças listadas.
Como se proteger de ameaças digitais?
Existem no mercado, atualmente, muitas alternativas para quem quer se proteger contra ameaças, desde aplicativos de antivírus convencionais a apps especializados em conectar seu dispositivo a uma VPN. Também existem os que fazem as duas coisas, como é o caso do app da NordVPN.
A tradicional funcionalidade CyberSec do aplicativo evoluiu e agora é um produto independente, chamada Proteção Contra Ameaças. Mesmo funcionando na interface da NordVPN, o recurso pode ser assinado à parte e é uma boa opção para quem quer mais segurança, porém não pode pagar pelo serviço completo (ou não precisa).
Disponível para macOS e Windows e compatível com os navegadores Safari, Google Chrome, Firefox e Microsoft Edge, a Proteção Contra Ameaças da NordVPN atua para proporcionar uma navegação mais segura, bloqueando distribuidores de malware, phishing e sites falsificados — que são alguns dos maiores problemas apontados por brasileiros quando falamos em cibercrimes.
A Proteção Contra Ameaças da NordVPN também atua para bloquear os famosos rastreadores (que em alguns casos até mesmo chegam a aumentar o valor de produtos em páginas de compras online) e anúncios intrusivos. Estes, além de poluírem as páginas consideravelmente e as deixarem mais lentas, ainda podem estar carregados com malwares.
Para usar a Proteção Contra Ameaças, é muito fácil. No aplicativo da NordVPN, basta clicar no ícone de escudo no lado esquerdo e ativar o produto. A qualquer momento, você poderá verificar os rastreadores bloqueados e os arquivos e sites que foram escaneados pelo recurso nos últimos 7 dias.
Como a Proteção Contra Ameaças pode ser útil?
Se você é um leitor assíduo do MacMagazine, muito provavelmente deve ter percebido o crescimento da quantidade de vulnerabilidades que são direcionadas ao sistema operacional da Maçã.
Segurança digital é algo que depende principalmente dos próprios usuários, mas, especialmente para aqueles mais “descuidados”, um software que o deixe protegido da maior parte dessas ameaças pode ser mais do que essencial — principalmente para casos nos quais o controle não depende principalmente do usuário, como o download automático (ou por engano) de arquivos maliciosos, que são umas das principais causas de cibercrimes no Brasil.
Os sites falsos, que muitas vezes são idênticos aos originais, também são uma fonte inesgotável para golpes, e é bom ter um software que seja capaz de prevenir o acesso e até mesmo a compra de itens provenientes de anúncios falsos.
Preços
Assinada isoladamente, a Proteção Contra Ameaças custa apenas R$9 mensais (R$107 no primeiro ano), mas ela também está incluída sem custo adicional nos planos já tradicionais do NordVPN.
Ao assinar o plano completo (que custa o equivalente a R$22 por mês), você garante acesso à Proteção Contra Ameaças, ao serviço tradicional de VPN da Nord, ao gerenciador de senhas NordPass e ao serviço de criptografia NordLocker.
Lembre-se: proteção não é gasto, é investimento! 🔒
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