Isto é um pouco “procurar chifre em cabeça de cavalo”, tanto que o pessoal do This is my next… reconhece abertamente que o cabo da baladeira está muito esticado (um claro sinal de lampshade hanging). Sabe como é, onde há fumaça, há fogo, e quem tem um olho em terra de cego é rei: na indústria de rumores é sempre bom ficar extremamente atento a tudo, fritando o peixe e olhando o gato.
Mas, antes que eu me afogue num mar de expressões populares, vou direto ao ponto: a forma como um determinado trecho foi escrito em um documento judicial da Sprint pode ser um sinal de que a telecom está prontíssima para receber o próximo modelo do iPhone em sua rede. Aliás, o fato já é tratado como certo, veja só:
In early 2011, Apple gave Verizon a time-to-market advantage for the iPhone, most likely because Verizon had the larger subscriber base in the United States. Sprint has had to compete without access to the iPhone for nearly five years.
Ok, dois pontos dispararam alertas: 1. “time-to-market advantage” pressupõe uma vantagem adiantada em relação a concorrentes (adiantada, e não exclusiva, entende? Essa vantagem vai acabar!); 2. “has had to compete”, passado, acabou, não precisa mais competir sem acesso ao iPhone. Será?…