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Vision Pro poderá chegar em março; Apple trabalha em novos sensores

Apple Vision Pro

Desde que o Vision Pro foi anunciado, a Apple repete que seu desenvolvimento está progredindo bem e que ele chegará ao mercado americano “no começo de 2024”.

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Mas, conhecendo a Apple, dificilmente “começo de 2024” significa janeiro. Para a empresa, qualquer coisa entre janeiro e, digamos, final de abril ainda poderia se enquadrar dessa maneira.

Pois bem. Em sua última newsletter “Power On” da Bloomberg, Mark Gurman afirmou que, embora o hardware do headset esteja bem adiantado, seu software ainda precisa de mais um tempo para ficar pronto e que o produto muito provavelmente será lançado em março. Isso ainda estaria dentro da promessa dada pela Apple, afinal de contas.

Além de todo o trabalho no produto em si, outro grande desafio da Apple com esse lançamento é todo o preparativo de como ele será exposto e como os consumidores poderão experimentá-lo nas lojas, bem como o processo de compra em si. Não é à toa que inicialmente ele só será vendido nos Estados Unidos.

Apple trabalha em novos sensores

Assim como iPhones, iPads e Apple Watches, o Apple Vision Pro será equipado com diversos sensores e câmeras, e Gurman também trouxe em sua newsletter informações de que a Apple está trabalhando para assumir controle futuro de ainda mais desses componentes.

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Todos os dispositivos já são hoje encabeçados por chips próprios dela (os Apple Silicon) e já sabemos, por exemplo, que ela está trabalhando em modems 5G e em futuros chips que combinam Wi-Fi com Bluetooth.

Chips M2 e R1 do Apple Vision Pro

Mas, segundo Gurman, a Apple quer até mesmo desenvolver sensores próprios para câmeras e, assim como já havia sido ventilado há um tempo, baterias personalizadas para os seus dispositivos.

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No caso do modem 5G, quando os trabalhos neste estiverem finalmente finalizados, a ideia da Apple é incorporá-lo ao seu system-on-a-chip (SoC) — o que significa, por exemplo, que futuros Macs poderão finalmente ganhar conectividade celular nativa.

Controlar todos os aspectos desses produtos certamente é a meta máxima da Apple. Isso não só a permitiria maximizar suas margens de lucro, como também garantir total segredo sobre seus projetos e desenvolvimentos futuros.

Voltando aos núcleos dos devices, Gurman também cita que os trabalhos no “M3 Ultra” estão avançando em paralelo aos da futura geração “M4”, bem como em novos chips para AirPods e iPhones. A companhia já está mirando também a litografia de 2 nanômetros, que sucederá a atual de 3nm.

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