O melhor pedaço da Maçã.

Fabricantes de PCs querem que Intel reduza o preço dos chips para competir com o MacBook Air

Novos MacBooks Air de lado

Parece que o fundo de US$300 milhões destinado ao desenvolvimento de “Ultrabooks” não é suficiente. Já falamos que o MacBook Air está impactando a produção desses computadores entre parceiros da Chipzilla. Agora, de acordo com o DigiTimes, executivos da Acer e da Compal pediram para a empresa baixar o preço dos processadores, ajudando-as assim a atingir preços finais abaixo de US$1.000.

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Novos MacBooks Air de lado

Scott Lin, presidente da Acer, teria dito que sua empresa terá que adotar um processador low-end ou reduzir as especificações de componentes para conseguir atingir a meta de preço de US$1.000. Ainda segundo ele, a Intel se recusa a subsidiar as CPUs.

A Chipzilla quer conquistar 40% do mercado de Ultrabooks em um futuro próximo, mas segundo Ray Chen, presidente da Compal, ela não atingirá essa meta se mantiver os preços atuais. Ainda de acordo com Chen, se os Ultrabooks continuarem a sofrer com vendas fracas — enquanto a Apple continua vendendo muito —, a aliança “Wintel” terá de fazer algo.

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Pra quem acompanha o mundo Apple há anos, é até difícil de acreditar nesse tipo de notícia. Quem diria que a Maçã, uma empresa famosa por oferecer produtos de qualidade — porém caros —, continuaria oferecendo a mesma qualidade reduzindo o preço a ponto de a indústria simplesmente não conseguir competir com ela?! E não falo apenas do MacBook Air: o iPad está aí e não me deixa mentir. Isso é fruto de duas vantagens em relação à concorrência, muito bem colocadas neste artigo.

[via AppleInsider]

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