Numa nota para investidores, Ben Reitzes, da Barclays Capital, fez uma comparação um tanto curiosa: ele colocou o recém-lançado iCloud no mesmo nível de importância que a iTunes Store, lançada em 2003.
“Um serviço na nuvem verdadeiramente confiável que livre os consumidores dos cabos deverá alimentar mais fidelidade e conveniência”, disse o analista. Ele vai além, dizendo que a possibilidade de armazenar conteúdo remotamente permitiria à Apple lançar não apenas uma TV, como gadgets ainda nem imaginados.
Parando para pensar, faz sentido: da mesma forma que as músicas com DRM mantiveram consumidores fiéis ao iPod ao longo dos anos e os apps estão fazendo com iGadgets, o iCloud, no papel de “hub na nuvem”, pode fazer com que todos os arquivos e informações de um usuário fiquem “fechados” no ecossistema da Apple, de forma que seria trabalhoso (ou dispendioso) demais mudar de plataforma.
Reitzes dá à NASDAQ:AAPL uma classificação de sobrepeso, com preço-alvo de US$555. As ações da Apple fecharam o dia hoje com uma boa alta, cotadas a US$406,23 (+1,63%).
[via AppleInsider]