O MacMagazine está em San Francisco cobrindo a Macworld Conference & Expo 2009, a convite da Gol Mobile.
Sonho realizado! 😀 Depois de uma programação furada no meio do ano passado, quando vim para San Francisco cobrir a Worldwide Developers Conference 2008, desta vez finalmente consegui ir a Cupertino, cidade sede da Apple. Na outra oportunidade, o máximo que havia ido foi a Mountain View, quando conheci o Googleplex e o Computer History Museum.
Para ir para lá, foi preciso pegar o Caltrain (estação de trem em San Francisco), parar em Sunnyvale e, de lá, pegar um ônibus que te deixa no meio do complexo macieiro. Como qualquer empresa normal, a Apple começou relativamente pequena lá, mas hoje em dia todo o bairro é dominado por seus prédios, alguns até difíceis de se identificar que também fazem parte do grupo.
1 Infinite Loop, porém, é a central da nave-mãe, onde fica sua entrada principal:
Infelizmente, a Apple é muito restrita e não permite visitações em seus campi. Aliás, nem sequer dá pra entrar no hall do prédio principal — medidas, evidentemente, que visam a sua segurança como um todo, principalmente quanto à possibilidade de alguma informação vazar sobre produtos e protótipos que circulam pelos prédios. Durante o pouco tempo em que estive lá, fui alertado duas vezes por seguranças para não tirar foto disso ou daquilo.
Pausa para um “ahá!”: que tal uma plaquinha de rua escrita com a fonte padrão da Apple, a Myriad Bold? 😀 Demais!
Mas o bacana mesmo da visita é a The Company Store, a loja oficial da Apple, que não tem (quase) nada a ver com uma Retail Store tradicional. Só lá é que você encontra camisetas, bonés, chaveiros, casacos, canecas, lápis e até porta-cartões com a maçãzinha estampada. Vocês podem imaginar: eu fiz a festa. Oh, yeah! Mas me contive, nem foi tanto assim. 🙂
Claro, há diversos iPods, iPhones, Macs, acessórios e softwares expostos, mas tais produtos não são o objetivo de vendas da loja; só estão lá, realmente, para constar. Aliás, percebi que a Company Store é um ponto bastante visitado pelos próprios empregados da empresa, que evidentemente devem obter um bom desconto nas compras feitas por lá. O caixa pergunta a todos, antes de começar a registrar os códigos de barras dos produtos, se trabalham para a Apple. “Não, mas eu adoraria”, brinquei.
Tirando o frio e o mau tempo, a sensação de ter estado lá foi impressionante. Dever cumprido! 😀