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Firma de advocacia reúne mais evidências sobre manipulação de preços de ebooks por parte de diversas editoras

Mãos segurando iPad com iBooks aberto

Em agosto do ano passado, a firma de advocacia Hagens Berman abriu uma ação coletiva contra a Apple e cinco das maiores editoras dos Estados Unidos (News Corporation, Hachette, Macmillan, Penguin e Simon & Schuster), acusando-as de manipular ilegalmente os preços de ebooks. Ontem, esse processo foi ampliado por ela.

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Mãos segurando iPad com iBooks aberto

Ao que tudo indica, a Hagens Berman conseguiu reunir novas evidências que voltam a comprovar a manipulação conjunta de preços de ebooks por parte das editoras, o que prejudicou o negócio da Amazon.com e contribuiu com o da Apple.

Entre as novidades estão uma suposta reunião entre Arnaud Noury (presidente da Hachette Livre) e um representante da Amazon, citações de outros executivos — incluindo David Young, CEO e presidente do Hatchett Book Group USA, e John Sargent, CEO da Macmillan — e até mesmo informações reveladas por Steve Jobs em sua biografia autorizada, escrita por Walter Isaacson.

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Segundo a Hagens Berman, após o lançamento do iPad e do iBooks os preços médios de ebooks subiram 30-50%, alterando drasticamente a competição no segmento. Em alguns casos, os preços chegam próximos ou até correspondem com as versões impressas dos mesmos títulos — o que não faz sentido algum, visto que o modelo digital dispensa vários custos de produção física dos livros.

[via TNW]

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