De acordo com o DigiTimes (sempre ele), o novo smartphone da Apple aterrissará em terras taiwanesas entre os dias 14 e 16 de dezembro. As três parceiras da Maçã no país dividiriam um lote inicial de 30 mil aparelhos, sendo a maioria com capacidades de 16GB e 32GB — a Chunghwa Telecom ficaria com 50% deles, enquanto que Taiwan Mobile e FET dividiriam o restante.
Diferentemente de outros países onde as vendas do iPhone 4S vão muito bem, em Taiwan a coisa deve ser um pouco diferente. Muitos usuários já possuem o iPhone 4, e esperariam a próxima geração do smartphone da Apple para trocá-lo — o que poderia explicar o lote inicial de 30 mil aparelhos, a fim de “testar” o mercado. Além disso, as operadoras estariam discutindo com a Maçã o preço ideal para o “novo” iPhone 4 de 8GB.
Como sabemos, dificilmente a Apple lança seu aparelho apenas em um país. Sendo assim, se esta data realmente for quente, podemos ver o iPhone 4S chegando a ainda mais países, como por exemplo China, que já está preparada para receber o smartphone — inclusive com a aprovação do MIIT, órgão equivalente à nossa ANATEL.
O iPhone 4S muito provavelmente chegará à Índia nesta sexta-feira. A pré-venda já começou por lá através das operadoras parceiras, mas o povo não está muito contente com os preços, que estão bem superiores aos norte-americanos. O iPhone 4S de 16GB está custando o equivalmente a US$850, enquanto o de 32GB sai por US$970 — ambos com contrato de dois anos. O valor é praticamente o mesmo do iPhone 4S desbloqueado nos EUA, por isso alguns usuários resolveram “xingar muito no Twitter”, comparando o valor do smartphone da Maçã a televisores LED, viagens para Colombo, Dubai ou Bangkok com três dias de estadia, etc.
Para nós, brasileiros, fica a esperança de ainda recebê-lo em 2011. A ANATEL já fez a sua parte, homologando-o. Agora resta esperar e torcer para o Brasil estar dentro do lote de países que receberão o novo smartphone no meio de dezembro — se fosse para receber ao mesmo tempo que a Índia, alguma informação já teria sido liberada pelas operadoras daqui.
Agora, a pergunta que não quer calar: alguém duvida de que os preços brasileiros serão maiores que os indianos?