processou a Apple e as cinco maiores editoras do país acusando-as de cartel em ebooks. Desse bolo, três editoras correram e fizeram acordos (Hachette Book Group, HarperCollins Publishers e Simon & Schuster), enquanto Apple e duas outras (Macmillan e Penguin Group) bateram o pé resolveram brigar.
Em abril, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (Department of Justice, ou DoJ)Apesar de os preços de ebooks realmente terem subido com a chegada da Apple (iBookstore) ao mercado e de informações apontarem mesmo para uma fixação de preços, muita gente — ao todo mais de 850 pessoas, incluindo o senador americano Charles Schumer — estão do lado da Maçã, dizendo que, se o processo continuar e ela perder, o mercado como um todo será prejudicado, já que a Amazon voltaria reinar sozinha.
Mas os apelos não mudaram a opinião do DoJ. Através de um documento [acima], o orgão governamental disse que não modificará nenhuma parte da proposta de acordo, alegando ainda que não foi a Apple que roubou mercado da Amazon, e sim a Barnes & Noble.
Segundo os termos do acordo proposto, Apple e editoras teriam que rescindir seus contratos o mais rápido possível, permitindo que varejistas renegociassem seus acordos. Além disso, para os próximos dois anos as empresas envolvidas não poderão firmar contratos que contenham restrições de preços e/ou mecanismos de compromissos de preço.
[via paidContent, TechCrunch]