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Sensor do iPhone 14 Pro

Especialista explica mudanças nas câmeras dos iPhones 14 Pro

Uma das maiores melhorias dos iPhones 14 Pro em relação aos 13 Pro — além de destaques como a Dynamic Island (Ilha Dinâmica) e a Tela Sempre Ativa (Always-On Display) — foi uma boa evolução nas câmeras.

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Embora à primeira vista — e baseando-se unicamente em números — você possa achar que não houve tanta mudança, a Apple divulgou uma série de pequenas melhorias que, no fim, devem resultar em um bom avanço para esse componente tão visado do smartphone.

Criador de um dos apps focados em câmera mais famosos para o iPhone, o Halide, Sebastiaan de With compartilhou algumas previsões para os iPhones 14 Pro, destacando as mudanças nas câmeras dos aparelhos em relação à geração anterior com base em seu conhecimento em torno do tema.

De acordo com ele, a maior mudança se dá na câmera grande angular, a qual ficou um pouco mais larga e consegue coletar até 20% mais luz do que a dos iPhones 13 Pro, mesmo tendo uma abertura menor — o que teoricamente faria o aparelho coletar menos luz.

A melhoria na ISO da câmera também é relevante, graças à maneira como o sensor de maior resolução combina 4 pixels em 1. Isso acontece porque os 48 megapixels da câmera são usados pela Apple nos “bastidores” para produzir uma imagem menor (como se fosse de uma câmera de 12 megapixels) de maior qualidade.

Com isso, quem quiser uma foto maior, com uma resolução de 48MP, terá que apelar para o modo ProRAW ou para apps de terceiros — isso caso a Apple disponibilize tal opção para desenvolvedores. Ao que tudo indica, a Maçã não quer “quebrar” apps com as imagens maiores que o novo sensor é capaz de gerar.

Por outro lado, houve regressão no que se refere à distância mínima de foco. Ela passou de 150mm para 200mm, o que significa que os iPhones 14 Pro devem ficar mais distantes dos objetos para que eles sejam focados pela câmera. Segundo With, isso pode ser melhorado pela Maçã via software.

Enquanto a câmera teleobjetiva teve um pequeno incremento com a chegada do Photonic Engine, a ultra-angular ganhou melhorias relevantes em baixa luminosidade, bem como uma maior sensibilidade ISO. Mesmo com uma abertura mais lenta, ela consegue se sobressair com seu maior sensor e pixels maiores.

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O especialista também falou sobre a câmera frontal, a qual ganhou foco variável e automático pela primeira vez. Ela deverá contar com um pouco mais de profundidade, bem como de entrada de luz — o que, teoricamente, resultará em fotos mais nítidas.

Por fim, de With destacou que não houve muitas mudanças no sistema telefoto, no sensor LIDAR e no hardware infravermelho de detecção de profundidade, o TrueDepth. De qualquer forma, ele testará profundamente o sistema de câmeras do aparelho para confirmar ou (des)confirmar suas teorias.

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