O melhor pedaço da Maçã.

Chefe do Apple Music destaca “curadoria humana” do serviço

Oliver Schusser também comenta as conquistas e a importância do Apple Music no mercado fonográfico
Oliver Schusser ao centro / Billboard
Oliver Schusser para a Billboard

A Billboard divulgou recentemente um perfil do vice-presidente do Apple Music, Oliver Schusser, analisando em detalhes como a liderança do executivo — que trabalha na Maçã há mais de 15 anos — afetou a equipe e, é claro, o próprio serviço de streaming de música da companhia.

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Vale notar que, desde quando assumiu o cargo de VP da plataforma, há um ano, o Apple Music cresceu de 40 para 60 milhões de assinantes — e, aparentemente, os funcionários da companhia não tem nada além de elogios a tecer sobre Schusser.

Executivos dentro e fora da Apple frequentemente descrevem Schusser como “muito pragmático”. Como um Barack Obama teutônico, ele equilibra uma calma imperturbável — e uma aparente incapacidade de dizer algo controverso — com um impressionante domínio de detalhes, neste caso para gerenciar o funcionamento do Apple Music.

A diretora sênior de editorial do Apple Music, Rachel Newman, também compartilhou sua opinião sobre como o executivo conseguiu fazer uma mudança tão positiva em apenas um ano, citando até mesmo a capacidade dele de lembrar de aniversários dos funcionários.

Ele sabe mais sobre as equipes da maioria dos gerentes do que eles mesmos, de uma maneira boa. […] Basicamente, ele tem a capacidade de lidar com o lado humano de ser um líder, tanto do lado estratégico quanto do comercial. Isso é o que o torna fenomenal.

Sobre o Apple Music em si, a visão de Schusser para o serviço se alinha à filosofia geral da Apple de estar na interseção entre a tecnologia e a arte, destacando a curadoria humana bastante prezada pela Maçã.

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Essa [o uso de algoritmos] não é a maneira como olhamos para o mundo. Nós realmente acreditamos que temos uma responsabilidade com nossos assinantes e nossos clientes de que apenas humanos devem recomendar uma playlist e apontar quais serão os futuros artistas em destaque.

Em se tratando de resultados, Schusser explica que não está focando apenas nos números (embora o Apple Music esteja crescendo mais rapidamente do que o Spotify, pelo menos nos EUA), e afirma que o que importa é ser o melhor naquilo que faz.

Mais do que nunca, foi durante o último ano que o Apple Music viu mais mulheres em posições de liderança, com o serviço enviando atualizações mais rapidamente e aproximando os laços entre a plataforma e as grandes gravadoras. Por tudo isso, Schusser observa que está satisfeito com a posição atual do serviço e que pretende seguir em frente com o objetivo “de ser o melhor parceiro para gravadoras, editoras e compositores”.

Já se passaram quatro anos e estamos nos sentindo muito bem sobre onde estamos. Outras pessoas tiveram muito mais experiência, muito mais tempo para testar as coisas e aprender, e conseguimos alcançá-las rapidamente. Nós nos vemos como uma empresa que prioriza os artistas, e queremos ser os melhores parceiros para as gravadoras, editoras e compositores. Estamos trabalhando com as equipes de produtos e engenharia em nossa visão e no futuro [do Apple Music]. Se nós fizermos todas essas coisas, o resto acontecerá.

via MacRumors

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