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Infográficos: salvando um documento, antes e depois do OS X Lion

A Era dos Dinossauros - Erica Sadun

Salvar documentos sempre foi uma das maiores preocupações de todo mundo que usa computadores. Basta uma queda de energia (no caso de desktops) ou um travamento do aplicativo para horas de trabalho serem perdidas simplesmente porque o usuário esqueceu de salvar. Cmd+S. E basta uma alteração infeliz para salvar um arquivo inútil em vez de um trabalho importantíssimo, que ficará perdido para sempre.

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Isso vai mudar, graças ao Lion: o mais novo sistema operacional da Apple traz duas funções que, unidas, vão nos permitir nunca mais pensar da mesma forma sobre salvar arquivos. Erica Sadun, do TUAW, resumiu em dois infográficos exatamente como as coisas funcionavam e como elas vão passar a ser.

A Era dos Dinossauros - Erica Sadun

Até hoje, o paradigma foi sempre o mesmo: quando você salva um arquivo, a nova versão elimina para sempre a antiga. Você pode exportar o conteúdo e criar novos arquivos, mas uma vez que você mude algo, não há como voltar. Sem arrependimentos, sem segundas chances: pense bem antes de salvar — e nem pense em não salvar, ou você pode perder tudo!

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Isso muda com o Lion:

A Era dos Leões - Erica Sadun

Graças ao novo sistema de versões, cada vez que você pressiona Cmd+S, salva não o arquivo inteiro, mas uma versão dele, sem prejudicar as demais: a história do arquivo se mantém intacta e você pode visualizar versões anteriores e até voltar a uma delas ou apenas coletar informações. Mesmo que você esqueça de salvar um documento, isso pode acontecer automaticamente, de forma que nada (ou quase nada) seja perdido em caso de desastre.

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É possível ainda “travar” documentos para que eles não sejam alterados sem sua expressa anuência, bem como criar novos arquivos a partir de um original, seja usando comandos de exportar ou de duplicar (este, por sinal, vem para substituir o famigerado “salvar como”).

Outras observações de Sadun sobre o sistema de salvamento automático e versões podem ser vistas aqui, enquanto os interessados no funcionamento disso tudo por debaixo do capô (e estou falando das partes cheias de graxa mesmo) podem ler este trecho do review épico feito por John Siracusa, do Ars Technica.

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