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Confira a primeira resenha do Google Chrome [atualizado]

O webcast do Google já terminou. O Chrome, seu novo navegador web, já está disponível para download para usuários do Windows através da sua página de apresentação, que foi ao ar há alguns minutos.

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Confira o vídeo de introdução:

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=T8uAZja4i1M[/youtube]

Aparentemente, o Chrome é um navegador simples, sem muitos recursos. Mas ele é um navegador robusto, com uma interface que proporciona ao usuário mais espaço para aproveitar o que realmente importa: os sites em que está navegando. Por isso, ele não tem barra de menus, e as notificações e opções adicionais limitam-se a simples popups no alto do browser.

A primeira coisa que o Chrome faz após ser instalado no computador é exibir uma janela perguntando ao usuário se ele deseja transferir seus dados pessoais dos outros navegadores para o novo navegador (favoritos, configurações e senhas, por exemplo).

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Eu tenho o Safari, o Firefox 3.0 e o Internet Explorer 7 (alguém sabe como posso arrancá-lo daqui? 😛 ) instalados, mas apenas consegui importar configurações do Firefox. Para o IE, o recurso fica escondido no menu Ferramentas » Importar favoritos e configurações, mas o Safari nem aparece lá.

Na primeira aba, o Chrome exibe a página “Nova guia”, onde facilmente posso acessar meus favoritos recentes, pesquisar pelo meu histórico e organizar meus links mais importantes na barra azul abaixo da caixa de endereços, que pode ser exibida apenas nessa guia especial ou em todas (opção acessível pelo menu Ferramentas » Sempre mostrar a barra de favoritos).

O mais interessante é que o Chrome não precisa de uma caixa de buscas. Digite palavras na própria caixa de endereços e ele abrirá uma busca do Google. Digite apenas uma letra e ele se encarrega de abrir o favorito mais recente e relevante com aquela letra que digitou. Isso tudo além da busca pelos seus favoritos e pelo seu histórico.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=FV2eh220fZQ[/youtube]

Quem usava o primeiro beta público do Safari para Windows há mais de um ano sabe o que é perder todas as suas atividades na web inesperadamente por causa de uma aba. Mas o Chrome foi desenvolvido de forma a gerenciar cada aba aberta separadamente, em termos de memória e CPU.

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[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=QtC7lKgZYAY[/youtube]

Isso quer dizer que, se uma aba travar, apenas o espaço ocupado por ela ficará sem resposta. O usuário poderá navegar pelas outras normalmente sem perder o seu trabalho e fechar a aba rebelde pelo próprio botão de fechar dela ou através do gerenciador de tarefas (acessível pelo menu Página » Desenvolvedor » Gerenciador de Tarefas).

Viste o “estatística para nerds”, enviado pela leitora Gabriela Davila! Ele exibe em detalhe o uso de memória e CPU de cada página aberta, como se elas fossem programas!

Se você quer navegar sem que o Chrome registre dados das páginas que visita, basta usar o “modo anônimo”, semelhante ao “navegação privada” do Safari.

Assim como o Safari 4, o browser do Google permite salvar páginas como aplicativos. Basta acessar o menu Página » Criar atalhos de aplicativos e selecionar onde quer que ele coloque um atalho para abrir a página sem acessar o navegador.

Depois, basta clicar no atalho onde você o criou, e ele carrega o aplicativo web automaticamente, sem abrir o browser.

Ah, downloads! A coisa que mais fazemos na web, não é? Pelo Chrome, os arquivos que baixamos não abrem uma janela chata para serem gerenciados. Eles abrem na própria página que você acessou para baixá-lo, de uma forma sutil, no rodapé da janela.

Downloads no Chrome

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