Em um documento apresentado à Securities and Exchange Commission [SEC] dos Estados Unidos na quinta-feira, a Apple detalhou seu programa de minerais livres de conflito o qual visa melhorar os direitos humanos em fundidoras e refinarias, eliminando as empresas não-auditadas da sua cadeia de fornecimento em massa.
Conforme descrito pela Apple, “minerais de conflito” são provenientes da República Democrática do Congo e regiões vizinhas os quais são vendidos para financiar conflitos e abusos de direitos humanos.
Como parte do programa que começou há alguns anos, a Apple publica os nomes, os países e o status de empresas num documento que pode ser acessado por qualquer pessoa. Nesse relatório, a Maçã informa que mais de 400 fornecedores foram pesquisados entre 2010 e 2013. Até o momento ela identificou 205 fundidoras/refinarias que produzem esses materiais utilizados em seus produtos e continuará realizando visitas presenciais, apoiando a fiscalização de terceiros e colaborando com outros parceiros da indústria para garantir que o número de produtores não-auditados diminua, até chegar a zero. [AppleInsider]