O melhor pedaço da Maçã.

“Cloud computing” do mal

Ray Ozzie no PDC 2008

Pelo visto, a bandidagem também quer estar up-to-date, antenada com os últimos desígnios da moda. A tal da cloud computing — nome chique e modernoso para o velho e bom SaaS (Software as a Service) — está atraindo cada vez mais a atenção de hackers e outros meliantes da mesma espécie.

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Ray Ozzie no PDC 2008
Ray Ozzie no PDC 2008

Em fóruns espalhados pela Internet, pela módica quantia de US$299 mensais, analfabetos digitais que utilizam as técnicas de phishing precisam fazer apenas o logon para obterem facilmente os meios necessário para a prática de suas fraudes, anulando o duro trabalho técnico de escrever o código de trojans, sua hospedagem, distribuição e atualizações. Tudo prontinho para ser utilizado a seu bel prazer. É a era da fraude como produto de serviço.

Esse novo tipo de associação criminosa está se tornando cada vez mais comum em países do leste europeu, na Turquia, na Austrália e, é claro, no Brasil. Aliás, nossos hackers são considerados pelos especialistas em segurança da informação os mais tecnicamente sofisticados do mundo.

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Por falar em nuvem, lembrei-me de algumas coisas Azure, cuja melhor definição que vi até agora, vem do Paulo Vasconcellos — inspiradíssimo, como sempre:

Caramba, o defeito da bússola da MS é tão medonho que até em campanhas publicitárias (caso Seinfeld) eles andam barbeirando feio. E olha que era só pra vender PC (e Vista). Imagina agora, que devem explicar algo tão complexo como a “computação na nuvem”…

Começaram bem: e um gênio marketeiro achou que “Azure” (Azul) tinha tudo a ver. Hehe… tem sim. No mundo MS não há nuvem nenhuma!! É o céu do Brigadeiro Ballmer…

Perfeito!

[Via: The Register.]

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