Mat Brady é o responsável pela criação do mock-up abaixo, que representa o que ele crê ser o futuro dos gadgets: convergência total. A idéia dele é baseada numa evolução baseada na fusão do PSP, da Sony, com o iPhone, da Apple:
Apesar de eu achar que é perfeitamente compreensível a fusão de um telefone celular com uma agenda de contatos e um calendário de compromissos, não penso ser muito legal o mesmo aparelho ser meu vídeo-game para as horas vagas ou, diria até mais, meu MP3 player.
Caso contrário, posso estar na rua e, sem que eu perceba, a bateria do gadget acaba, me impedindo de terminar uma emocionante partida de Pro Evolution Soccer. Mas o pior é que, ao mesmo tempo, eu ficaria incomunicável — não que isso seja algo ruim de vez em quando, mas não vem ao caso.
A questão é que, ao meu ver, a convergência de aparelhos tem um limite, que hoje mesmo pode ser claramente definido. O que tiver que continuar separado, deverá continuar. As baterias podem evoluir, mas ainda assim você poderá ter seu iPod roubado e, de quebra, não poderá pagar o seu almoço — pensando numa convergência também com cartões de crédito —, que tal?
[Via: Planet Mat.]