Falamos originalmente do problema ainda no final de 2011, o que fez a Apple em 2012 inclusive oferecer uma “recompensa” para uma vítima do bug. Dois anos mais tarde, ainda havia usuários sofrendo com ele e aí, finalmente, a Apple reconheceu pública/oficialmente o problema. Demorou (demais!), mas, em novembro de 2014, ela lançou uma ferramenta online destinada a descadastrar números da rede iMessage.
Isso não impediu, porém, que Adrienne Moore abrisse um processo contra a Apple. Não só isso, mas ela solicitou à justiça que avaliasse o caso como uma ação coletiva para que, em caso de vitória, todos os donos de iPhones fossem beneficiados.
Hoje, segundo noticiou a Bloomberg, a juíza Lucy H. Koh (sempre ela…) deu uma vitória parcial à Apple alegando que não, o caso não será transformado em ação coletiva. Segundo ela, apesar de o problema ter sido reconhecido não houve provas suficientes de que toda uma classe de usuários fora prejudicada por ele. De fato, a falha só afetava quem migrava para outra plataforma (como o Android) sem antes desativar tudo no iOS.
Sendo assim, o processo continuará de forma individual para Moore — ou seja, mesmo se a Apple perder a causa, o montante que terá que pagar não deverá ser nem um pouco preocupante.
[via Patently Apple]