Há alguns meses, o ResearchKit aterrissou com apps focados na doença de Parkinson e em diabetes, doenças cardiovasculares, asma e câncer de mama. Hoje, a Apple anunciou a primeira expansão significativa dos estudos realizados com o seu framework de código aberto.
A partir de agora, o ResearchKit será utilizado também para a realização de estudos sobre autismo, epilepsia e melanoma. Pesquisadores da Universidade de Duke, da University de Johns Hopkins e da Universidade de Saúde & Ciência de Oregon já estão trabalhando nessas doenças por meio da obtenção de dados valiosos de usuários de iPhones.
“Estamos honrados em trabalhar com instituições médicas de primeira linha e lhes proporcionar ferramentas para melhor entender doenças e quem sabe ajudar pessoas a ter vidas mais saudáveis”, declarou Jeff Williams, vice-presidente sênior de operações da Apple. “Em apenas seis meses, apps com o ResearchKit estudando de tudo, de asma a diabetes à doença de Parkinson, já estão dando novos conhecimentos a cientistas do mundo todo e mais de 100.000 participantes estão escolhendo compartilhar seus dados para avançar a ciência e a pesquisa médica.”
Além dos estudos acadêmicos em si (realizados atualmente na Alemanha, na Áustria, nos Estados Unidos, na China, em Hong Kong, no Reino Unido e na Suíça), mais de 50 pesquisadores e desenvolvedores também têm trabalhado para expandir o ResearchKit com novos módulos, tarefas ativas e questionários personalizados — explorando a natureza aberta do framework. Em meados de julho, vale lembrar que ele foi atualizado também com suporte ao iPad e outras novidades.
É uma baita iniciativa, sem sombra de dúvidas.