O Apple Watch está na sua primeira geração e, por isso, ainda precisa mostrar a que veio1Afinal, nem mesmo o “todo poderoso” iPhone nasceu com o potencial que tem agora.. Não por acaso, muitas empresas usam o novo produto da Maçã como “laboratório” para testar como ele pode ser usado em seus negócios e, assim, melhorar a experiência de clientes. É exatamente isso que o de Young (museus de artes plásticas de San Francisco) está fazendo, conforme informou a CNN Money.
A partir desta semana, qualquer visitante com um Apple Watch poderá percorrer o museu, ser alertado (o relógio vibra) quando estiver se aproximando de uma arte e ouvir gravações sobre ela. A ideia, de acordo com Richard Benefield (diretor do museu), é que o Apple Watch sirva como um guia invisível, fornecendo informações em tempo real para que os visitantes não precisem desviar os olhares da arte em si.
Obviamente, ficar com o braço esticado até a orelha para escutar os áudios não é nada legal, então faz todo o sentido utilizar um fone Bluetooth emparelhado ao Apple Watch. No mais, há alguns problemas como, por exemplo, a demora do relógio para carregar os áudios.
Ainda assim deve ser uma experiência diferente e, sem dúvida, válida.
Notas de rodapé
- 1Afinal, nem mesmo o “todo poderoso” iPhone nasceu com o potencial que tem agora.